quinta-feira, 30 de junho de 2016

LIVRO: PARE DE RECLAMAR E SE CONCENTRE NAS COISAS BOAS



Aparentemente apelativo, simplório ou pueril, o livro Pare de reclamar e se concentre nas coisas boas traz uma excelente técnica de reciclagem consciencial e profundas reflexões. Não é apenas “mais um livro de autoajuda”. Além de reflexões interessantes, traz uma técnica efetiva, prática, já testada por milhares de pessoas, de verdadeira autoajuda.

O autor propõe o desafio de passar 21 dias sem se queixar e sem falar mal dos outros. Chama a atenção ao quanto o padrão de queixas é comum na maioria das pessoas, seus nocivos reflexos na vida, e quanto uma postura contrária pode tornar a vida muito mais leve, e relacionamentos mais saudáveis. Ocorre que, mais que isso, a mudança de hábito, mesmo que “forçada” funciona como catalisador de mudanças íntimas significativas. Paciência, compreensão, pacificação são algumas das conquistas possíveis.

Alguns Trechos:

Frase: “Sucesso é avançar de fracasso em fracasso, sem perder o entusiasmo” Winston Churchill p.63

A diferença de uma reclamação de uma narração de fatos está no significado, a energia que você a impregna. Se você experimenta insatisfação, é uma reclamação. P. 64

Se estudar a vida de pessoas bem-sucedidas, descobrirá que frequentemente o sucesso delas aconteceu por causa dos obstáculos que enfrentaram e não apesar deles. P. 68
É mais fácil conseguir o que você deseja expressando a sua vontade, em vez de reclamar da maneira como as coisas são. P. 83

Nossa concentração deve residir naquilo que desejamos, e não naquilo que não queremos. Reclamar é se concentrar no que não queremos. P. 85

Não defendo que se deva permanecer em silêncio quando acontece algo que precisa ser corrigido. Não esconda o problema, não engula o desaforo, apenas preste atenção para relatar os fatos, sem empregar a energia que costumamos colocar em frases do tipo “Como você ousa fazer isso comigo?”. P. 118

Não há interferência do ego quando dizemos ao garçom que a comida está fria e precisa ser esquentada- desde que nos atenhamos aos fatos. “Como você se atreve a me servir a sopa fria?”, isso, sim, é uma queixa. P. 132


domingo, 12 de junho de 2016

Sobre bebida alcoólica – droga lícita


Sobre bebida alcoólica – droga lícita



Texto pequeno para grande problema, apenas para gerar provocação à reflexão sobre esta escolha. Não compro bebidas alcoólicas para servir nas confraternizações de aniversário. Tenho eliminado cada vez mais esta opção de meus “prazeres”. Sim, se o vinho fosse saudável...

Contudo, respeito e entendo que cada um tem suas escolhas. Na realidade, sinceramente, ficaria muito feliz se todos pudessem ter um momento de descontração, convivialidade sadia, e experimentar curtir os momentos de alegria e interação sem álcool. Tenho reforçado minhas reflexões sobre as coisas importantes da vida para mim. Certamente a bebida não está entre minhas prioridades.


Algumas ponderações que explicam os meus motivos, entre vários outros, dos malefícios que vejo no álcool:


1) Atenta contra a vida, efetivamente faz mal à saúde (física, emocional e mental), que é pra mim, mais que nunca, valor inestimável;

2) Diminui a lucidez e o autodiscernimento, podendo distorcer pensamentos e sentimentos humanos, sendo causa de incontáveis dramas familiares. Alguns, vivenciados em minha própria família.

3) Mata milhões de pessoas diariamente. Temos vários exemplos em nosso convívio. Seja direta ou indiretamente.


Bebi frequentemente, muitos anos atrás, nas diversões de final de semana. E vi como eu perdia a lucidez e no dia seguinte estava péssima. Hoje reservo-me a apenas raros momentos, uma ou duas taças de vinho, com comidinhas combinantes, sem ficar alterada. Contudo, em breve, devo trocar por suco de fruta.

A escolha é de cada um. Mas lembremos que sempre colhemos as consequências de nossas escolhas. Vale ampliar esta reflexão com o vídeo do Davison Pedrosa: