domingo, 30 de agosto de 2020

Reflexões sobre religiões, crenças, fé

Onde a Religião Termina ? - 9788598966397 - Livros na Amazon Brasil  Além da Religião | Amazon.com.br

Vou colocar aqui pedaços de algumas reflexões. Não é intenção ofender ninguém. E compreendo e respeito que todos têm o direito de escolherem seus valores de vida. Contudo, entre minhas pessoas queridas que são religiosas, tenho visto a religião prejudicar mais do que ajudar. E em alguns casos, oferecerem danos incalculáveis. Escrevo sentindo-me de mãos atadas por não poder ajudar alguns em processo de autodestruição em sua lavagem cerebral. Restringimentos de vida, ideias, de lucidez, de discernimento, e de autopercepção. Autoculpas e crenças limitantes vão destruindo o discernimento, a autoestima, a cognição.

Há a questão da fé, acima de qualquer argumento lúcido. Muito em nome “de Deus”. Nem vou argumentar quanto e através de quem vieram as ideias e conceitos nos “livros sagrados”. A História está aí pra contar. Mas questiono: Se há um Deus “bom e onipotente”, será que ele vai fazer questão que as pessoas acreditem nele? Ou se interessa mais pela pessoa estar bem, se tornar uma pessoa melhor, e ajudar “o próximo”?

 O que vale mais para este Deus? Quem é de bom caráter e busca continuamente ser uma pessoa do bem, fazendo o bem aos outros? Ou quem simplesmente acredita nele, frequentando uma igreja por algumas horas semanais, enquanto em várias outras horas é uma pessoa fútil e que não faz bem a ninguém? Sem falar que há alguns que não praticam nada do bom do que é pregado na sua igreja.

 Se há um Deus que prefira que a pessoa acredite, tenha fé, ao invés de valorizar mais uma boa pessoa, desculpe-me, como seria mesmo o nome disso? Um “ser”, que prefere “seguidores” do que pessoas mais dignas? Não. Este não seria o trabalho de nenhuma “inteligência Maior” ou “Princípio Inteligente”!

 Fatos: É o infeliz trabalho de homens primários, “líderes religiosos”, que precisam criar para as suas igrejas, a dependência de consciências que as sustentem, e sobre as quais precisam exercer seu poder. Manipular, converter, extrair recursos financeiros para enriquecerem a si e suas instituições. Friamente, enriquecem a custa de pessoas, marcadamente mais frágeis, psicologicamente ou financeiramente, maioria já em condição de vida em pobreza, das quais exigem um dízimo que aumenta suas condições de pobreza, oferecendo em troca a promessa de futura “riqueza” após a morte – o céu... Em suas diversas fragilidades, pessoas se agarram a este consolo, quando poderiam estar tendo vida mais decente e evolutiva aqui, já, agora.

 Há os aproveitadores, oportunistas, e mesmo perversos. Um tipo de gente, que pratica crimes comparáveis aos crimes de colarinho branco. Extraem o dízimo de pessoas pobres, que mal têm o que comer, ampliando e os mantendo na sua pobreza. Faltando dinheiro para comida, que dirá para um livro! Ou usufruem da fragilidade emocional da pessoa, fazendo promessas em troca de “doações”, impedindo-as de superarem conscientemente, e com ações práticas, as crises humanas que vivenciam.

 Verdade que há os “líderes” bem intencionados - inocentes úteis, que realmente acreditam no que “pregam”, que estão fazendo algum bem. Acreditam que estão transmitindo mensagens “divinas”. Salvando almas. Estão mesmo? E “os fins justificam os meios”? Mais vale um alienado que supostamente vai para o céu do que uma pessoa DO Bem e NO Bem aqui e agora?  Sim, e é verdade que uma pequena parte destes líderes e dos seus fiéis praticam “a caridade” – Tacon. Ponto para eles.

 Outro ponto a refletir: a “grandes mensagens sagradas” “a palavra”, o livro mais lido no mundo. Como escrevi acima, nem vou falar da origem histórica destes textos. Mas com relação ao seu conteúdo, que tem realmente boas mensagem para séculos atrás. Mas para hoje, gente? Será que é necessário ensinamentos religiosos pra uma pessoa saber que é errado matar, roubar, trair, ferir, ofender? Já não está claro que devemos ser honestos, solidários, fraternos, dignos, perdoar, respeitar, ajudar? Vai deixar de fazer coisa “errada” somente pra não ir para o inferno?

 Estas bases são tão simples e verdadeiras que já existem nações em outro nível de desenvolvimento econômico, social, educacional e outros, como Canadá, Suécia e Finlândia, sem precisarem de apelos e manipulações religiosas. Fazem o “bem” porque isso é o melhor para todos, para a sociedade como um todo! Vale lembrar que países como a França não permite a abertura de igrejas, seitas, ou qualquer linha “espiritual alternativa”. Muito menos as que pedirem qualquer “contribuição financeira” de seus seguidores. Lá, os aproveitadores não têm espaço oficial.

 Vejo algumas vantagens na existência de certas igrejas: para as pessoas que realmente precisem de um contentor de seus instintos ainda muito primitivos. Lembro que falei com um ex-bandido que mostrou-me a cicatriz de uma facada no pescoço, e que falou que nunca mais usaria uma faca, porque agora seguia Jesus. Ou para aquelas pessoas que deixam de se suicidar porque acreditam que se o fizerem vão para o sofrimento do "fogo eterno". E é verdade que para os que ainda não desenvolveram os valores existenciais básicos dos “mandamentos”, realmente tenham algo a aprender. Provavelmente, em outros tempos, devo a igrejas valores que tenho hoje. É. Há algumas vantagens. Mas hoje já temos meios melhores de usufruir estas “vantagens”, através da Educação. Para ser uma boa pessoa porque isso é o melhor para si e para os outros, e não pra garantir o seu lugar no céu.

 Então, finalmente mais fatos: Que Deus é esse que mantém tantos fiéis em sofrimento e infiéis em boas condições? Cadê a sua bondade e justiça? A pessoa há 10 ou 20 anos vai pra sua igreja, ora, proclama sua fé, pratica os “mandamentos”, converte fiéis... e a vida é um suplício. Dizem que tudo que acontece é porque Deus quis assim. Acaso, Deus quis que um animal chamado de “homem” estupre uma criança? Várias são as incoerências e ilogicidades da fé são uma crueldade pregada por líderes religiosos em várias igrejas. A promessa do céu, da vida de sucesso se você pagar R$XX.XXX,00 para a igreja, a vassoura de 1000 Reais que vai varrer o mal pra fora da sua casa, o óleo milagroso, etc. Lamentável.

 Verdade que muitos vão buscar na religião o desenvolvimento “espiritual”. Mas há tantos outros caminhos mais sadios, lúcidos, éticos e evoluídos do que a religião! Sugiro o livro Além da Religião (Elkins, ex-pastor). Desenvolver estas questões multidimensionais com lucidez, sabedoria, benignidade, integridade, autenticidade, sem precisar de dogmas. “Mais vale a mais dura realidade do que a mais doce ilusão”.

 Então, à pessoa de bem, merecedora de dignidade nesta e em qualquer vida, proponho:

 Ainda que queira ter sua religião, OK, mas faça algo mais concreto, atitudinal, por você e pelos outros. Não só palavras e fé, mas atitudes. Veja dentro de si o que precisa melhorar, a começar pelos traços pessoais que trazem sofrimento a si mesmo: se é violenta, dedique-se a ser mais pacífica, se é ansiosa, invista em descobrir o porquê, e faça as mudanças que vão libertar você mesma dos seus sofrimentos. Seja qual for sua dor, identifique sua causa e trabalhe para curar a si mesmo. Seja problema físico (por ex. desemprego), seja de personalidade (ex.: egoísmo).

 E mais: se todas as religiões falam em caridade, em amor ao próximo, pense em como ajudar o outro de maneira efetiva, de verdade. Se é de pão que o outro precisa, dê o pão, mas, principalmente, o ajude a conseguir o próprio pão! Do mesmo modo que sugiro aqui a sua autocura, ensine o outro a se autocurar, independente de líder espiritual ou guru. Frequentemente, o que a pessoa precisa mesmo é de um psicólogo. “Não procura um psicólogo quem tem problemas. Problemas todo mundo tem. Procura um psicólogo que quer resolvê-los”.

 Pode parecer mais fácil acreditar, ter fé. Mas quando se percebe que isso não ajuda de maneira efetiva, a situação da vida do “fiel” pode ficar insustentável, intolerável. Deixo a dica do excelente livro Onde a Religião Termina (Marcelo da Luz – ex-padre).

 O que inspirou estas reflexões foram fatos observados em pessoas próximas, seguidoras de igrejas nocivas, vivenciando verdadeiros dramas, que se não fossem suas religiões não estariam tão mal. Em um dos casos, uma moça grávida se suicidou após repreensão do pastor – não podia estar grávida e nem mesmo casar, com o rapaz pai do bebê, que pertencia a outra seção da mesma igreja... Mesmo havendo as piores igrejas, partes destas reflexões igualmente se aplicam a qualquer religião.

 Se eu estiver errada na minha aversão à religiosidade, onde vejo menos benefícios e mais malefícios que esta traz a tantas pessoas, ao menos resta-me uma certeza: Se existe um Deus conforme aprendi que era, em meu tempo em que era religiosa, tenho certeza que este Deus vai ficar feliz em ver o seu “fiel” feliz, se tornando uma pessoa melhor, e ajudando os outros a se melhorarem também. A pessoa pode fazer as duas coisas: “seguir sua fé” e garantir o lugar no céu após a sua morte, e ser feliz aqui e agora, fazendo o bem a si mesma e a quantos puder, enquanto estiver nesta vida.

 Não peço a você leitor@ que acredite em nada que eu escrevi aqui. Experimente estes dois movimentos: evoluir e ajudar outras pessoas, e tire as suas próprias conclusões.

 Eu, em particular, apesar de não ter religião, não sou “materialista”. Tenho o meu “caminho” de desenvolvimento “espiritual” através do Paradigma Consciencial. Sou pesquisadora da Conscienciologia, que quem ainda não se aprofundou pode pensar equivocadamente que seria uma religião ou seita, mas onde o Princípio da Descrença e a abordagem científica, junto com a autocientificidade eliminam qualquer dúvida neste sentido. Para quem tiver disposição de se dedicar ao estudo aprofundado e conferir por si mesmo. Escrevi outros artigos sobre esta neociência aqui no meu blog para informações resumidas.

 Não pretendo convencer ninguém de nada. Apenas trazer ponderações, reflexões, fatos e argumentos. Repito: “Não acredite em nada. Experimente e tenha suas conclusões pessoais”. E reitero: respeito qualquer que seja sua escolha, em qualquer área da vida. Cada um é cada um. 

sábado, 29 de agosto de 2020

Desapego ideológico-Desvinculação cosmoética

Liberdade política: temos autonomia para agir? - Politize!

Recebi um artigo enviado por uma amiga para opinar. Pensei muito se ia disponibilizar conteúdos tão nocivos, mas em nome da transparência, segue link: https://ivannlago.blogspot.com/2020/02/o-jair-que-ha-em-nos.html

Contraponto: “Não será à custa de demonstrar o mal, que o bem encontrará clima em que possa desenvolver-se." (Micael Pereira)

Os argumentos são uma ofensa ao discernimento elementar. Como gostar deste texto? Como concordar com tal visão generalizada dos brasileiros? Nesta proporção de 1/3 da população brasileira é o que o autor afirma? Aliás, porque chama 1/3 de “média”?

É um texto tendencioso, pessimista, cheio de raiva, parcial e passional, que defende, sem citar qualquer base científica - nem fatos e nem pesquisas consistentes, que 1/3 dos brasileiros – o “brasileiro médio” – são machistas, racistas, homofóbicos, violentos, autoritários e toda a escória “que votou e defende o Bolsonaro”. Claramente tendencioso politicamente.

Lamentável.

Antes de tudo: são sim lamentáveis as incontáveis más posturas e decisões do presidente do país.

Agora, independente da minha opinião negativa com relação ao presidente, seguem contrapontos sobre o artigo de Fulano de Tal – Sociólogo e Doutor numa Universidade brasileira:

Achei o texto de cunho meramente opinativo, e de cujas opiniões discordo.

Fato: o autor defende, sem citar qualquer base científica - nem fatos e nem pesquisas consistentes, que 1/3 dos brasileiros – o “brasileiro médio” – é “machista, racista, homofóbico, violento, autoritário, cínico, desonesto, entre outros atributos depreciativos de toda a escória brasileira que votou e defende o Bolsonaro”. E 1/3 não é média – não entendi a distorção/ampliação do conceito de média, enaltecendo a teoria proposta.

Generaliza o que possa ser verdade para uma microminoria de indivíduos radicais, e inclusive induzindo a crer que este indivíduo necessariamente possui simultaneamente vários dos terríveis atributos citados (machismo, racismo, homofobia, etc). O texto transpira raiva e pessimismo – nas palavras e nas generalizações. Tem inclusive um infantilismo em omissão: como se não existissem machistas, racistas, etc, entre todos os anti-bolosonaristas. Como se tais características fossem necessariamente acopladas. Por ter votado em Bolsonaro, a pessoa tem, necessariamente, estas características nocivas.

Para mim, o autor é um retrato de um extremista do outro lado – anti-Bolsonaro, repetindo os mesmos argumentos que vem sendo ditos na polarização que estamos vivenciando, com preconceitos, “ódio”, radicalismos. Portanto, uma opinião polarizada, parcial e negativamente passional - agressiva.

Triste. Sugiro não compartilhar este tipo de texto, que sim, “dissemina ódio”, algo que está no discurso da polarização de esquerda, incoerentemente. Penso que não é atacando e denegrindo pessoas, de maneira generalista, que se difunde um bom argumento.

Tenho evitado os argumentos polarizados dos dois lados. Não preciso de um partido ou de um “líder” para dar validade aos meus valores – marcadamente os de Educação com qualidade para todos, honestidade, dignidade e justiça social, e garantia dos direitos humanos.

Há muito tempo, não vejo real preocupação com o povo por parte dos governantes. É raridade entre os representantes do povo no Brasil. E às vezes, quando parece que ela existe, esconde um interesse por trás. Portanto, para mim, no momento, não tem sentido discutir quem é “menos ruim”, como se existisse alguém minimamente aceitável entre os políticos que estão em destaque. Perda de tempo. Enquanto lá no planalto, eles se abraçam e se apoiam, comemorando que têm cada qual seus defensores – os pobres brasileiros que vão pra briga por eles L

Sou pragmática. Não gosto de apresentar opiniões pra ter razão. Não vejo sentido em ficar compartilhando opiniões entre amigos, colegas, e familiares se não for pra discutir uma solução, apenas reclamar. Só acirra indignações improdutivas. Sou “mulher de ação”. Ação para o que estiver ao meu alcance. Se tiver passeata para Impeachment de Bolsonaro estarei lá e pacificamente. Para mim, ele já perdeu a oportunidade de caminhar corretamente. Já deu motivos para uma renúncia – coisa que por aqui raríssima vez acontece. Não largam o osso. Quem quer perder as mamatas? Sigo no voluntariado, que pratico há 36 anos, exemplo a ser seguido.

Outra coisa que não faço mais é agir pela violência, pela vociferação, pela postura indecorosa ou agressiva. Hoje sou totalmente contra o uso da força, contra qualquer forma de ação pela violência, física ou verbal, como faziam os revolucionários, apesar de várias licitudes de suas causas. E nem vou ficar aos gritos, aos pulos, ou atitudes pra “chocar”, como já vi em alguns movimentos, cujas causas até eram válidas – mas a forma estraga o argumento. Vale também para posts ofensivos de Whatsapp. E textos ofensivos como este também rejeito. Só li porque uma amiga querida me pediu opinião. Meu movimento político público se limita aos textos reflexivos que venho esporadicamente publicando. Nos bastidores, estudos, debates e trocas de ideias com colegas apartidários (Parapoliticologia), autopesquisa para reciclagens intraconscienciais, tenepes.

Enfim, pra não mais me estender, e acreditando que a palavra escrita é mais adequada, e fica registrada, vou ficando por aqui, na esperança de conseguir uma desvinculação sadia deste universo político-partidário. Um movimento que iniciei há alguns anos, e que culminou com a publicação de dois artigos que escrevi:

https://claressencia.blogspot.com/search?q=ideologia http://claressencia.blogspot.com/2018/10/maxidissencia.html

Em mais uma tentativa de me expressar, diria a minha amiga que já me pôs um rótulo, que entre as teorias, o mais próximo a mim seria centro-esquerda, mas há aversões já formatadas. O engraçado é que há amigos de direita que me chamam de comunista e outros de esquerda que me chamam de “coxinha” – extremos incompatíveis com meus valores reais.

Infelizmente, sinto que mitos desenvolvem a postura dentro daquele dito – “se não está comigo, está contra mim”. Uma pena.

Finalmente, o ponto de visão da minha amiga de esquerda (e de vários outros esquerdistas que escuto): o de quem é de Direita, automaticamente tem aversão a pobres! Onde aprenderam isso? Congelados na Revolução Francesa – Jacobinos e Gerondinos? A preocupação com minorias, dignidade e justiça social não é privilégio de esquerdistas! Precisam rever as premissas que me afirmam. Anexo artigo simples, didático, destinado aos meus filhos para maior esclarecimento e desconstrução de rótulos fechados. Política é algo complexo. Não se pode colocar as pessoas nestes rótulos, a não ser os verdadeiramente extremistas – e ainda assim, cada um com suas peculiaridades. Cada indivíduo é único!

https://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/politica-o-que-e-ser-esquerda-direita-liberal-e-conservador.htm

Agradeço a minha amiga a oportunidade de reflexão, expressão e troca de opiniões. Um privilégio para mim. Vai pro meu blog pra ser compartilhado, dando a cara a tapa.

Aos que estudam a Seriexologia, posso compartilhar a hipótese de compensação para minha postura contra ideologias políticas, principalmente a de esquerda (passadão), que sempre foi a dos mais reacionários. Hoje se nota como os de Direita em geral são mais quietos (exceto os extremistas), até pra fazerem jus à coerência cristã, de grande parte deles, quando é o caso.

A hipótese é que estive à frente de movimentos revolucionários, cujas consequências e experimentações foram desastrosas. Tenho culpa no cartório. Por isso hoje, tento desdizer o que esbravejei. O fato é que hoje me empenho para realizar uma Desvinculação cosmoética de antigos ideais e companheiros.

Pontos para autopesquisa:

·        Como fazer a Desvinculação cosmoética?

·        Como ser assistencial para os antigos companheiros?

·        Ponto: se ainda me incomodo, é porque não superei. A pessoa entende que estou contra ela se eu discordo. A distorção da discordância é estar contra ela.

Fundamental: Valores e não ideologias partidárias! Valores de vida decente a todos – Educação, Segurança, Saúde não precisam de ideologia partidária.