quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Felicidade: opções para encontra-la

Por estes dias li uma artigo interessante sobre felicidade, abordada por pesquisas científicas (http://awebic.com/pessoas/a-ciencia-do-porque-voce-deve-gastar-seu-dinheiro-em-experiencias-e-nao-com-coisas/ ) - A ciência do porque você deve gastar seu dinheiro em experiências e não com coisas.
Assunto relevante, e, o melhor, abordado com cientificidade. Aos poucos, vamos quebrando paradigmas e repensando o Ter x o Ser.
Em exercício de pensamento crítico, tenho ainda alguns complementos a esta reflexão sobre felicidade. Penso que tampouco as experiências sejam suficientes. Principalmente se são compostas de alegrias fugazes, momentâneas, e que não acrescentem muito ao “Ser”. Insiro a importância da evolução deste Ser (=consciência) e o propósito de vida. Frequentemente, nem mesmo viagens, lazer, festas, farras, diversões diversas, mantem nossa felicidade. Escrevi um artigo simples sobre isso em meu Blog (http://claressencia.blogspot.com.br/2015/02/fugacidade-x-proposito-de-vida.html ). Indico pra quem ainda não leu, o livro Um sentido de Vida, de Viktor Frankl, propositor da Logoterapia – o propósito do existir como condição sin equa non para a felicidade.
Na perspectiva da Conscienciologia (neociência que considera a evolução da consciência através de várias vidas e a multidimensionalidade, abordadas de maneira científica) podemos ampliar ainda mais esta reflexão. Particularmente, Considero o aprender (nos tornarmos continuamente melhores), e, principalmente a interassistência (quando ajudamos alguém, o primeiro assistido somos nós mesmos), os pontos essenciais para uma existência feliz. No mais, fica a reflexão de que felicidade só pode existir concretamente a partir da abordagem do locus interno, e não colocando no externo a nós. Este fato se comprova quando verificamos pessoas que têm tudo, inclusive os bens e experiências abordados no artigo, e não são felizes. Outras há que não têm nada – nem bens nem as tais experiências, e são muito felizes. Claro que um pressuposto genérico para estas conclusões é o fato da pessoa já ter suas necessidades mais básicas atendidas – fisiologia, moradia etc.
         Por fim, muita gente busca felicidade e apoio na religião. Eu não tenho mais religião. Mas não sou materialista. A forma que a Conscienciologia aborda a “espiritualidade”, a paranormalidade e a abordagem desta existência, sem misticismos, sem simbologias, sem gurulatrias, sem dogmas, mas cientificidade, foi com o que me identifiquei. Principalmente pela adoção do “Princípio da Descrença: Não acredite em nada. Tenha suas experiências pessoais.”
        Aproveito para divulgar um artigo que inclui as bases teóricas da Conscienciologia e argumentos sobre cientificidade para a busca pela evolução pessoal da consciência (ser, ego, alma, pessoa): http://www.interparadigmas.org.br/wp-content/uploads/2015/06/Interparadigmas-B-PT.pdf.


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