segunda-feira, 25 de maio de 2020

HEADSPACE – um excelente aplicativo para Atenção Plena / Mindfullness



train-cat (2)
Dica maravilhosa para a prática da atenção plena. O aplicativo está disponível na App Store, e fornece 10 conjuntos de “meditações guiadas” de 3, 5 e 10 minutos. Ou seja, 30 audios, alguns com pequenos vídeos, explicações e dicas. 

Adorei os conteúdos, as vozes (você escolhe se quer masculina ou feminina).

Se você está aprendendo alguma outra língua, pode configurar o aplicativo para a língua que está aprendendo e ainda incrementar esta aprendizagem.

A prática diária da Atenção Plena promove inúmeras vantagens, com destaque para a autopercepção, equilíbrio, facilidade de concentração, pacificação, discernimento e outros. Melhora o stress e ansiedade, qualifica o sono, acalma!

Fica a dica.

https://www.headspace.com/pt

domingo, 24 de maio de 2020

Meus verdadeiros pensenes em tempo de COVID19

“Há muito mais possibilidades, além de felicidade, por traz de um sorriso”.

Pessoas que veem meus posts, aparentemente “deslocados” da crise COVID19:
estou focando minha atenção, tempo e outros recursos, em visões e atuações alternativas. Não significa ignorar, relevar, minimizar o drama deste momento. Sou um privilegiada em meio a pandemia, sim. Mas não tem como não sofrer diante de tantos dramas, mortes, sofrimentos físicos, financeiros, mentais e emocionais.

Sinto-me impotente diante dos dramas que as notícias revelam, e as mensagens positivas ou provocativas que eu posto são o que vejo que posso fazer de melhor, além de outras ações e respostas a pedidos de ajuda – materiais e intangíveis.

É importante que cada um fique atento ao que pode fazer por outras pessoas. “O menos doente ajuda o mais doente”. Todos tem, sim, algo pra dar.

São meus sinceros pensamentos, sentimentos e energias.

Em gratidão e simplicidade,

Clara Emilie Boeckmann Vieira.




Você despreza Autoajuda?

Eu vejo muita gente desprezar a autoajuda / “desenvolvimento pessoal”. Eu vejo muita gente falar que detesta estas “coisas motivacionais”. Mas eu vejo muito mais, estas e muitas outras pessoas enredadas em seus próprios temperamentos, escolhas, pensamentos e posicionamentos. Vítimas de si mesmos. Realidades em que o simples desejo de se melhorar já ajudaria a trazer para si mesma, maior qualidade de vida, bem estar, acalmia, equilíbrio, discernimento, melhores relacionamentos. Eis uma parte do que a Inteligência Emocional pode trazer.

Sim. Tem muito lixo produzido nas estantes de “Autoajuda”. Mas tem muito mais livros preciosos para fazer as pessoas se desenvolverem, serem pessoas melhores, e consequentemente mais felizes. O termo ficou estigmatizado, em parte também porque admitir que precisa de ajuda fere quem é orgulhoso. Mas qual a lógica de não querer se desenvolver como pessoa? Não querer ser melhor me surpreende! 
Há um universo de técnicas, autores e conteúdos à disposição de quem tiver a coragem de entrar nesta busca – de si mesmo, de crescer, de desenvolver melhores relacionamentos, e de contribuir para melhorar ao menos o seu próprio entorno.

Decida evoluir, crescer, se superar, se desenvolver...

“Tem pessoas que acreditam que CONSEGUEM ficar em boa forma mediante estudo e treino, e tem as pessoas que DECIDEM ficar em boa forma, mediante estudo e treino. Muitas acreditam, mas não decidem. Alcançar resultados requer 1% de inspiração e 99% de transpiração”. Murilo Gun

Esta colocação tem a ver com um tema que tenho reforçado, que é o colocar na prática os conhecimentos. Muita gente aprende técnicas, conhecimentos, e estratégias de desenvolvimento pessoal e profissional. Dizem até “eu sei”. Mas não colocam em prática efetiva. Não inserem no cotidiano. Não reciclam crenças e atitudes. Então de nada adianta “saber”. Penso que isso também é causa dos preconceitos contra os livros de autoajuda. A pessoa acha que basta ler para se transformar. Mas não fazem as reciclagens, mudanças necessárias.

Juntando Einstein - imagem abaixo com aprofundamento: “Não se alcança resultados diferentes fazendo as mesmas coisas” e "a crise traz progressos". 

Então a dica é: DECIDA, “mediante estudo e treino”! Decida se desenvolver, ser uma pessoa melhor, evoluir! O que você quer resolver ou melhorar em sua pessoa ou na sua vida? Decida e aja, já!

Que tal começar com uma lista do que quer resolver ou melhorar?

TEXTO BRILHANTE, IMPERDÍVEL: 



quarta-feira, 20 de maio de 2020

Parcialidade política atrapalha discernimento também em tempo de COVID19



Postei em grupo onde percebi argumentos de acordo com seu pólo político. Se Bolsonaro disser que uma coisa é boa, os esquerdistas condenam. Se Paulo Câmara disser que uma coisa é boa - os direitistas condenam... A polaridade/partidarismo bloqueando o discernimento até mesmo com relação a medicamentos - assunto para os médicos e cientistas! Não podemos balizar nossa análise somente pelo argumentum ad verecundiam, valorizar um argumento com base no prestígio de quem o anuncia, ou o oposto - rechaçando algo porque quem fala não tem nosso "crédito".

Não há dúvidas quanto ao oportunismo de palco político por todos os lados. Como sempre. Por exemplo os recentes escândalos de compras sem licitação de equipamentos para tratamento da COVID superfaturados, e pior, que não funcionam. Em vários Estados! O poder e os próprios interesses para eles são mais importantes que o papel nobre da política. São raros os "políticos" que realmente defendem os interesses do povo em nosso país, acima dos seus pessoais... Aliás, os humanos dificilmente serão tão altruístas de abrirem mão dos seus interesses pelo dos demais. Então é torcermos para que os políticos tenham interesse de ajudar o povo, mais que a si mesmos rsrsrs.

Cabe a nós exercer a lucidez acima das nossas simpatias partidárias. Particularmente, não preciso de partido ou salvador da pátria para sustentar meus valores e ideais. E vejo que a associação de cidadãos comuns pode fazer muito pela sociedade. Vejo o voluntariado como um caminho para dar as contribuições ao nosso alcance, caso não possamos atuar em esferas mais distantes. Mão na massa, e não somente opiniões e “debates”.

Em relação a esta doença horrenda, se eu fosse grupo de risco, já teria procurado um médico pra indicar algo preventivo sim, com o controle dos efeitos colaterais.  E deixo aos médicos o que deve ser tomado, mesmo ainda controversos - a medicina não é infalível e ainda há muito a se aprender. E se mesmo eles, os mais preparados para opinar, discordam, imaginem os demais... Ainda mais lembrando que cada pessoa é única! Em tudo, sempre há os que se dão bem com algo que mata outros.

Pra fechar, gosto do exemplo que escutei em outro grupo “se o avião está caindo, você vai deixar de usar o paraquedas porque não tem o selo do Inmetro?” Aprendi a me libertar dos dogmas da ciência, depois de 14 anos de imersão na academia. Mas isto é assunto pra outro artigo. Discernimento sempre! Deixo a dica deste artigo: http://claressencia.blogspot.com/2015/07/argumentacoes-ilogicas-e-falacias.html

Escrever é meu melhor modo de refletir.

sábado, 9 de maio de 2020

Procura-se pessoa que quer ser feliz


Eu vejo muita gente desprezar a autoajuda e o “desenvolvimento pessoal”. Eu vejo muita gente falar que detesta estas “coisas motivacionais”. Mas eu vejo muito mais, estas e muitas outras pessoas enredadas em seus próprios temperamentos, escolhas, pensamentos e posicionamentos. Vítimas de si mesmos. Realidades em que o simples desejo de se melhorar já ajudaria a trazer para si mesma, maior qualidade de vida, bem estar, acalmia, equilíbrio, discernimento, melhores relacionamentos. Eis uma parte do que a Inteligência Emocional pode trazer.

Sim. Tem muito lixo produzido nas estantes de “Autoajuda”. Mas tem muito mais livros preciosos para fazer as pessoas se desenvolverem, serem pessoas melhores, e consequentemente mais felizes. O termo ficou estigmatizado, em parte também porque admitir que precisa de ajuda fere quem é orgulhoso. Mas qual a lógica de não querer se desenvolver como pessoa? Há um universo de técnicas, autores e conteúdos à disposição de quem tiver a coragem de entrar nesta busca – de si mesmo, de crescer, de desenvolver melhores relacionamentos, de contribuir para melhorar ao menos o seu próprio entorno.

Dia Internacional da Felicidade: quando surgiu a data? | Blog CathoEdu

Estes dias tenho estado meio desanimada com a apatia de ver tanta gente sem buscar ser feliz... vou explicar melhor. Apatia, desinteresse, de tanta gente diante das alternativas de se desenvolver como pessoa (Autoevolução) e contribuir para o desenvolvimento de outras pessoas (Interassistência). Apesar de tantas ofertas gratuitas nesta quarentena. Apesar destes tempos sombrios que estamos vivendo no COVID-19. Apesar de tanto tempo extra – sem shoppings, sem bares e restaurantes, sem shows, sem visitas a consultas médicas.

Na verdade tenho a premissa, e queria poder provar, que estas duas bases são essenciais para a felicidade. Só posso dizer a você que me lê: “Não acredite. Experimente. Tenha suas conclusões pessoais”. Porque o que há, em geral, é alegria momentânea, ilusões hedonísticas, boa vida de alegorias, vícios alienantes, momentos fugazes de prazer. Às vezes vivências intensas. Dizem “queria que este momento nunca acabasse”. Mas acaba. Passa. E o que fica? Doces lembranças? Quimeras? Ansiedade pra repetir sua dose de “felicidade” assim que puder? Mas há quem se engane repetindo pra si “a vida é feita de momentos”. Ahã! Mas qual qualidade de momentos?

Claro que lazer, diversão, alegria faz bem e todos devemos ter. Mas aprendi, já na maturidade, que isso não constrói felicidade. Somente prazer não garante felicidade, nem estabilidade, equilíbrio, boas relações, satisfação em viver, ou paz. Certo que o que é felicidade é relativo pra cada um. Dá um outro artigo. Fato é que já vi muitas pessoas infelizes se proclamarem felizes.

Voltando ao meu desânimo, me peguei surpresa com meu sentimento estampado nas palavras de uma colega de curso EAD do Murilo Gun – Recriatividade. Curso top. Pra quebrar paradigmas. Depois faço um artigo com algumas das provocações do curso. Mas o que a colega escreveu (teve outro colega que escreveu parecido) foi:

“Eu indiquei esse curso para vários amigos meus, e acredito que nenhum deles tenha iniciado. A partir do dia 30/04 (último dia de inscrição no curso) eu desfiz todas essas amizades. Ou seja, estou sozinha e com muita vontade de conversar sobre tudo que estamos aprendendo aqui. hehehe ...Me add no insta”
Eu também fiquei meio decepcionada. Compartilhei pra umas 20 pessoas, escolhidas a dedo, indicando personalizadamente (como fez comigo o amigo Adilson - minha gratidão!)... acho que 2 acessaram, mas não sei se estão fazendo o curso. Acho que se estivessem teriam me dito algo... certamente teriam alguma nova postura denunciando.

Realmente fico pasma como as pessoas deixam passar tantas grandes oportunidades de se reinventar, de darem saltos quânticos na vida, de se tornarem pessoas melhores e mais felizes!

Respondi para a colega, que me identifiquei com a fala. “Sou uma buscadora há décadas. Sempre investi muito no autodesenvolvimento, e muitos falam que sou uma pessoa forte, equilibrada, um exemplo, etc. Mas hoje me peguei abatida com esta realidade de tão poucas pessoas no meu círculo se interessarem em crescer, e em contribuírem para um mundo melhor... Parece que o meu exemplo, mesmo pequeno, não serve pra nada. Fato é que a maioria reclama da vida, tem inúmeras batalhas, mas não investe no que pode resolver quase tudo: Autoconhecimento, investimento no desenvolvimento pessoal, na inteligência emocional, junto com a disponibilidade ao outro. E o que não resolve, aprende-se a ficar em paz”...

Mas quem sou eu para escrever assim? Ousadia da minha parte. Não quero parecer arrogante. É só esperança de acordar mais alguém. “Não se pode ensinar nada a um homem que não já esteja dentro dele”, disse Galileu. Acontece que tenho certeza que estas duas bases – autoevolução e interassistência estão sim, dentro da grande maioria. Só precisam despertar!

Não desfiz amizades! Sempre estarei disponível para trocas, e para ajudar. Mas também estou partindo em busca de pares :-) Já encontrei alguns no voluntariado conscienciológico. Tenho umas raras amizades pares. E continuo esta busca, com o compartilhamento de reflexões como esta, com os constantes chamados para o voluntariado no Educavida, com apoio aos que solicitam suporte. Atenta aos que propõem novas ideias. Sempre aberta.

Mas eis que uma coisa me anima: Na disponibilização do referido curso gratuitamente, em razão do COVID, mais de 17 mil alunos participantes (!) se inscreveram no grupo facebook. Em outro curso gratuito que participei, Inteligência Emocional da empresa Conquer, 520.000 se inscreveram! Queria saber quantas realmente fizeram o curso. Mas o simples interesse por mais de meio milhão de pessoas já me deu esperanças!

Batendo na mesma tecla, felicidade verdadeira só vem com autoevolução e interassistência. O resto é sopro no ar.

Ofereço o mesmo chamado de sempre para as alternativas de minhas singelas contribuições, entre as milhões de ofertas da Grande Rede WWW:

Harambee!
Clara Emilie Vieira.

Sobre hidratantes baratos/populares


Amiga,

compartilho uma reflexão aparentemente simplória, mas que traz uma reflexão interessante.

Neste confinamento, sem acesso ao meu hidratante favorito e caro da Boticário, comprei numa ida ao supermercado logo 3 hidratantes populares, pra ver se algum prestava.

Pra minha surpresa, adorei os três! E os 3 juntos custaram menos de 50% daquele meu favorito! Cada um foi menos de R$10,00.

Então refleti – porque pagamos mais caro? Uma vez a dermatologista me indicou um hidratante corporal caríssimo que detestei – fiquei grudenta e com cheirinho de remédio. Argumentou que não poderia indicar um popular, nem mesmo da Natura ou Boticário porque não existiam pesquisas científicas com eles...

Enfim, fato é que se os populares fossem tão ruins, não iam vender. Afinal, nenhuma mulher seria tão burra de comprar novamente um hidratante que não hidrata.

E aí, puxou-me a reflexão sobre o consumismo, sobre o valor do minimalismo, sobre como podemos ser manipuladas a valorizar marcas, a pagar mais, quando nem sempre (claro que nem sempre!), isso se configura inteligente.

Vou ficar mais atenta a esta ponderação pra tudo que for objeto de consumo necessário. Afinal, preciso sim, hidratar minha pele. É faceta de saúde e bem estar, né, amiga? E porque não, aos homens que se cuidam também? J