sexta-feira, 30 de junho de 2017

10 razões pra não ter uma ideologia rotulada (resumo)


Anticorrupção ou preocupação com justiça social não são privilégios de uma única ideologia. Demagogia é um alto risco aos defensores ferrenhos de ideologias. Se há algum valor em uma ideologia, há muito mais desvantagens em adotá-las. E não confunda: não se trata de não ter valores, princípios, ideais.
Motivada pela “revolta” de antigos “companheiros de esquerda”, ante aos andamentos políticos no Brasil, e, principalmente, ao meu posicionamento antagônico às ideologias partidárias, comecei a esmiuçar as minhas razões pessoais para ser antipática a ideologias de forma geral. E oficializo aqui minha dissidência dos movimentos políticos “revolucionários”. Pró moderação, pacificidade, discernimento, diálogo. Apolítica, não. Apartidária, sim.

Simplificadamente, ideologia é um conjunto de ideias ou pensamentos de uma pessoa ou de um grupo de indivíduos. São exemplos de ideologias, entre outras: a partidária; a religiosa; a econômica; a moral; a cultural; a de espectro político (esquerda-direita). Assim, consegui listar 10 motivos para não ter uma ideologia-rótulo:

1. Inconsistência. A volatilidade, subjetividade e inconsistência das ideologias, que colocam de tudo em um rótulo, sem clareza de seus conteúdos. Não seria mais coerente e simples defender seus valores específicos, sejam quais forem?

2. Liberdade. A liberdade e independência de pensamento e posicionamento, desvinculada de grupos e conceitos. Por exemplo, ser contra corrupção independe de ideologia política.

3. Paradoxos. A liberdade para concordar com um argumento de uma ideologia e também com um outro argumento defendido por ideologia às vezes entendida como “antagônica” da primeira.

4. Intercompreensão. A evitação da competição. Não querer, não pensar, e nem precisar ser melhor que ninguém que pense diferente. A minimização do risco de desrespeito àquele que possua ideologia diferente da própria.

5.  Abertismo. A evitação da restrição de ideias, que por ter rótulo da ideologia X pode não admitir expandir os conceitos ou incluir novas perspectivas de outras ideologias.

6. Flexibilidade. A evitação da limitação de ideias dentro de um corpus pré-estabelecido. Evitar a rigidez, radicalismos, e facilitar a flexibilidade de ideias e opiniões.

7. Multifacetas. Não compor parte de um rótulo. Não ser “etiquetada”. Não gosto de ser taxada – nem positivamente, nem negativamente. Não compor “opinião fechada”. Há certamente pontos positivos em todas as ideologias tradicionais. Somos multifacetados. E a vida ensina, verdades mudam.

8. Objetividade. Prefiro ter maior clareza e autenticidade, às vezes, pragmaticamente, dos meus reais valores. Alguns, embutidos em algumas ideologias.

9. Lucidez. Ideologias levam a condicionamentos. Pior, ao risco de lavagem cerebral e perda do discernimento, quando o indivíduo entra no afã dos radicalismos ideológicos.

10.  Coerência. Não correr risco de ser incoerente, falso. O certo é vivenciar na prática aquilo que professa. Falar é fácil. E como ficam as atitudes? Não dá pra entender uma pessoa com ideologia pró justiça social, que não contribui com voluntariado em nenhuma Organização da Sociedade Civil.
Boa índole, bom caráter, integridade, honestidade, e tantos outros traços positivos não vão ser forjados pela ideologia que a pessoa professa. A definição clara de valores é fundamental. Simplificar, resumir, restringir seu perfil a um determinado tipo de ideologia pode levar a incontáveis equívocos ou ficar somente na teorização, e, quando não for pior: sua ideologia ser demagogia. Mais que discursos, debates, ou autoafirmações ideológicas, o que realmente importa são as ATITUDES construtivas. O voluntariado é o mínimo de colaboração para uma sociedade melhor.

Deixo duas sugestões aos amigos, pois é triste já ter ouvido colegas ideólogos a dizer que quem é de esquerda é “vagabundo”, e outros, que quem é de direita, é “elite egoísta”.

A primeira sugestão é: ao invés de investir em defesa de partidos e políticos duvidosos, começar a defender as propostas de Democracia Pura e Estado Mundial. E a segunda dica para os que quiserem aprofundar a reflexão e ampliar o discernimento anti-ideologia, caso ainda não conheçam, leiam Noam Chomsky, o “radical de esquerda” que discordava de Karl Max: http://super.abril.com.br/cultura/dentro-da-cabeca-de-noam-chomsky/

Anti-ideologia. Ideologia não. Melhor é a ter a definição clara de valores personalíssimos. Não se inclua em rótulos, tantas vezes turvos, imprecisos, subjetivos, obscuros, parciais, túrbidos, confusos, ambíguos, incertos, radicais.
Princípios. Em se tratando de valores, o melhor é o abertismo e a adoção de posturas límpidas, objetivas, claras, imparciais, ecléticas, moderadas, flexíveis, e evolutivas!

Sugestão para leitura crítica - ambiguidades e assertividades inclusas: http://esquerdaxdireita.blogspot.com.br/search/label/ideologia%20pol%C3%ADtica


Se quiser reler, ou ver as inserções que tirei do resumo acima, segue artigo completo a seguir:


10 razões pra não ter uma ideologia rotulada

(artigo original, com exemplos e comentários da política)

Anticorrupção ou preocupação com justiça social não são privilégios de uma única ideologia. Demagogia é um alto risco aos defensores ferrenhos de ideologias. Se há algum valor em uma ideologia, há muito mais desvantagens em adotá-las. E não confunda: não se trata de não ter valores, princípios, ideais...
Motivada pela “revolta” de antigos “companheiros de esquerda”, ante aos andamentos políticos no Brasil, e, principalmente, ao meu posicionamento antagônico às ideologias partidárias, comecei a esmiuçar as minhas razões pessoais para ser antipática a ideologias de forma geral. E oficializo aqui minha dissidência dos movimentos políticos “revolucionários”. Pró moderação, pacificidade, discernimento, diálogo. Assim, o viés é predominante na ideologia política, mas vale para conceituação geral quando rótulos pré-estabelecidos. Apolítica, não. Apartidária, sim.

Simplificadamente, ideologia é um conjunto de ideias ou pensamentos de uma pessoa ou de um grupo de indivíduos. São exemplos de ideologias, entre outras: a partidária; a religiosa; a econômica; a moral; a cultural; a de espectro político (esquerda-direita). Assim, consegui listar 10 motivos para não ter uma ideologia-rótulo:

1.   Inconsistência. A volatilidade, subjetividade e inconsistência das ideologias, que colocam de tudo em um rótulo, sem clareza de seus conteúdos. A ideologia política é excelente exemplo, onde os ideólogos esquerdistas variam do nível daqueles com ideais de justiça social, até aqueles para quem justiça social se configura como o Comunismo ditatorial, ignorando as várias ditaduras fascistas na história. O mesmo ocorre para a ideologia de Direita, onde há desde apenas valorização da saúde da economia até a defesa da ditadura militar, relevando as torturas e assassinatos ocorridas em todas elas. Não seria mais coerente e simples defender seus valores específicos, sejam quais forem?

2.   Liberdade. A liberdade e independência de pensamento e posicionamento, desvinculada de grupos e conceitos. Por exemplo, ser contra corrupção independe de ideologia política.

3.   Paradoxos. A liberdade para concordar com um argumento de uma ideologia e também com um outro argumento defendido por ideologia às vezes entendida como “antagônica” da primeira.

4.   Intercompreensão. A evitação da competição. Não querer, não pensar, e nem precisar ser melhor que ninguém que pense diferente. A minimização do risco de desrespeito àquele que possua ideologia diferente da própria.

5.    Abertismo. A evitação da restrição de ideias, que por ter rótulo da ideologia X pode não admitir expandir os conceitos ou incluir novas perspectivas de outras ideologias.

6.   Flexibilidade. A evitação da limitação de ideias dentro de um corpus pré-estabelecido. Evitar a rigidez, radicalismos, e facilitar a flexibilidade de ideias e opiniões.

7.   Multifacetas. Não compor parte de um rótulo. Não ser “etiquetada”. Não gosto de ser taxada – nem positivamente, nem negativamente. Não compor “opinião fechada”. Aliás, somos todos seres multifacetados. Facetas positivas, negativas, neutras, inócuas. Há certamente pontos positivos em todas as ideologias tradicionais. E a vida ensina, promove revisões de valores, verdades mudam.

8.   Objetividade. Prefiro ter maior clareza e autenticidade, às vezes, pragmaticamente, dos meus reais valores. Alguns, embutidos em algumas ideologias. Por exemplo, tenho como valor a justiça social, isso não é exclusividade de ideologia ou partido A ou B. Outro: melhor dizer “valorizo investimentos na autoevolução pessoal, se uma pessoa melhor” do que “sou espiritualizada” – coisa que tem tantos entendimentos e vertentes religiosas.

9.   Lucidez. Ideologias levam a condicionamentos. Pior, ao risco de lavagem cerebral e perda do discernimento, quando o indivíduo entra no afã dos radicalismos ideológicos.

10.   Coerência. Não correr risco de ser incoerente, falso. O certo é vivenciar na prática aquilo que professa. Falar é fácil. E como ficam as atitudes? Não dá pra entender uma pessoa com ideologia pró justiça social, que não contribui com voluntariado em nenhuma Organização da Sociedade Civil.
Pessoas são multidimensionais e multifacetadas. E boa índole, bom caráter, integridade, honestidade, e tantos outros traços positivos não vão ser forjados pela ideologia que a pessoa professa. A definição clara de valores é fundamental. Fale, e principalmente, aja, sobre sua “filosofia” ou “estilo” de vida pessoal. Simplificar, resumir, restringir seu perfil a um determinado tipo de ideologia pode levar a incontáveis equívocos ou ficar somente na teorização, e, quando não for pior: sua ideologia ser demagogia.
Mais que discursos, debates, ou autoafirmações ideológicas, o que realmente importa são as ATITUDES construtivas. O voluntariado é o mínimo de colaboração para uma sociedade melhor.

Deixo duas sugestões aos amigos, principalmente aos “esquerdistas”, aos magoados com a queda de seus “ídolos”, certos de que somos vítimas de um golpe, perseguição, e que todos que “bateram panelas” contra o PT são “elite”, “coxinhas” e “massa de manobra”. Também àqueles que ainda acreditam que existe esquerda e direita no Brasil,  e, por fim, àqueles que ojerizam os PTistas “petralhas”. Triste já ter ouvido colegas dizer que quem é de esquerda é “vagabundo”, e que quem é de direita, é “elite egoísta”.
A primeira sugestão é: ao invés de investir em defesa de partidos e políticos duvidosos, começar a defender as propostas de Democracia Pura e Estado Mundial. E a segunda dica para os que quiserem aprofundar a reflexão e ampliar o discernimento anti-ideologia, caso ainda não conheçam, leiam Noam Chomsky, o “radical de esquerda” que discordava de Karl Max: http://super.abril.com.br/cultura/dentro-da-cabeca-de-noam-chomsky/


Anti-ideologia. Ideologia não. Melhor é a ter a definição clara de valores personalíssimos. Não se inclua em rótulos, tantas vezes turvos, imprecisos, subjetivos, obscuros, parciais, túrbidos, confusos, ambíguos, incertos, radicais.
Princípios. Em se tratando de valores, o melhor é o abertismo e a adoção de posturas límpidas, objetivas, claras, imparciais, ecléticas, moderadas, flexíveis, e evolutivas!

terça-feira, 6 de junho de 2017

APRESENTANDO A EDUCAVIDA – Instituto Educacional para a Vida Sustentável


Nossa página: https://www.educavida.org.br           
A Educavida foi criada por considerar a Educação como chave para o desenvolvimento social e do ser. Mais que nunca, nosso país precisa da ação da sociedade para uma real melhoria cultural e educacional, com o exercício pleno de cidadania por parte dos brasileiros que podem fazer mais.

O Instituto Educacional para a Vida Sustentável – EDUCAVIDA, é uma Associação Civil, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, sem finalidade política ou religiosa, que tem como objetivos a promoção de atividades e finalidades de relevância pública e social, com destaque para o incentivo e desenvolvimento das competências das pessoas e das organizações para a reflexão e a prática da sustentabilidade pessoal e planetária de maneira integral e interdisciplinar (Art. 1º do seu Estatuto).

A associação tem como finalidades (Artigo 3º do estatuto):

I. Disseminar a cultura do Projeto de Vida como estratégia educativa de autorresponsabilização por parte das pessoas, para que invistam eu seu próprio desenvolvimento pessoal e profissional de maneira integral e equilibrada;

II.  Desenvolver e difundir uma metodologia prática e acessível de autodesenvolvimento para jovens e adultos;

III. Fortalecer o desenvolvimento dos pilares: Autoconhecimento, Autodidatismo, Criticidade (pensamento crítico) e Responsabilidade Planetária;

IV. Fortalecer a cultura da sustentabilidade ecológica como viés fundamental da Responsabilidade Planetária, através de conscientização e ações para a defesa e preservação do meio ambiente, e fortalecimento da ética e do exercício de cidadania;

V.  Promover o voluntariado.



JUSTIFICATIVAS - Motivações da EDUCAVIDA

O Brasil é um país de extremas desigualdades sociais e culturais, carente de inúmeras melhorias mínimas, marcadamente para a população menos favorecida. Se em países ditos “desenvolvidos”, de forte economia, ainda é necessária complementação de esforços por parte de Organizações Sociais, torna-se ainda mais premente a participação deste terceiro setor no Brasil. A situação agrava-se com a realidade política e econômica em crise vigente.

Várias Organizações do Terceiro Setor têm demonstrado sucesso e melhorias de qualidade de vida em todo o mundo. No Brasil, esta atuação ainda é insuficiente. O estímulo ao voluntariado e à colaboração ainda é pouco. Contudo, milhões de cidadãos brasileiros podem contribuir mais efetivamente para mudanças sociais através das organizações do terceiro setor.

A Educavida foi criada por considerar a Educação como chave para o desenvolvimento social e do ser. O Projeto de Vida se configura como estratégia que abrange diferentes enfoques, trabalhando áreas da vida essenciais de maneira integrada. Clique aqui para mais informações de fundamentação e reflexões sobre o Projeto de Vida.

Este tema está dentro da proposta maior da instituição, que visa a Sustentabilidade – pessoal e global. A ideia é que se configure como um grande guarda-chuvas e âncora de diferentes ações da instituição. O detalhamento abaixo do primeiro foco de trabalho da Educavida – o Programa projeto de Vida nas Escolas – explica um pouco mais as justificativas, intenções e objetivos da nossa Associação.

AÇÃO EM FOCO: O PROGRAMA PROJETO DA VIDA PARA AS ESCOLAS - PPVE

O PPVE é um Programa voltado à cultura de elaboração e experimentação do Projeto de Vida nas Escolas. É uma proposta de desenvolver e orientar competências de alunos e professores para o autodesenvolvimento. É prioridade da Educavida focar as escolas públicas, iniciando os trabalhos com escolas de Recife.

A estratégia escolhida para chegar até os jovens, futuro do país, é a partir da inserção do programa de maneira transversal e interdisciplinar, com a participação dos professores, que também se tornam, simultaneamente, agentes multiplicadores da mesma, e cidadãos com sustentabilidade ampliada, a partir da formação na metodologia do Projeto de Vida.

OBJETIVOS Do PPVE

O objetivo geral do Programa é estabelecer uma cultura de planejamento pessoal de curto, médio e longo prazo, que faça as pessoas investirem principalmente no autoconhecimento, autodiscernimento, autocrítica e na interassistência, ampliando as possibilidades de desenvolvimento e sustentabilidade pessoal e social.

Os principais focos foram escolhidos como bases essenciais ao amadurecimento pessoal e grupal. Marcadamente o tema da assistencialidade tem razão no fato da vida ser feita de relações, conexões. Não se pode manter o foco no individualismo, ou apenas naqueles que constam no rol das pessoas queridas, mas sim em todos os seres humanos. Assim, a assunção da responsabilização pela própria vida, e a consciência do papel individual no planeta são também bases prioritárias do Projeto de Vida. A Responsabilidade Planetária também é norte da Educavida, atuante inclusive na promoção do voluntariado.

Objetivos específicos complementares do Programa Projeto de Vida

1.        Estímulo à escrita

2.        Estímulo à leitura e ao autodidatismo.

3.        Desenvolver o pensamento crítico.

4.        Desenvolver maior discernimento a partir da ampliação dos conhecimentos e da reflexão.

5.        Desenvolver a cultura de planejamento e visão de longo prazo.

6.        Desenvolver o senso de cooperação.

7.        Promover a cultura da Responsabilidade Planetária.

8.        Promover a cultura da sustentabilidade – de si, dos grupos aos quais pertence, e do planeta.

Desconforto com “zonas de conforto”


Tenho me incomodado cada vez mais com tantas pessoas a reclamar, mas que pouco ou nada fazem para melhorar as situações que reclamam. Acontece sobre a política – com manifestações fervorosas, revoltadas e indignadas – partidárias e ideológicas ou não, quando estas mesmas pessoas não desenvolvem o mínimo de ações de cidadania*. E quando pior, praticam ações de corrupção, na escala em que podem – a fila dupla, a sonegação de impostos, os “jeitinhos”...

Há também os que reclamam de seus empregos e salários – às vezes quando deveriam estar gratos por terem algum, principalmente na explosão dos índices de desemprego. Mas o pior é que nada ou pouco se esforçam para conseguirem um melhor trabalho, ou um melhor salário. As desculpas são as mais variadas. E não ficam gratos pelo que têm.

Um terceiro exemplo é daqueles que vivem crises íntimas ou conflitos com pessoas, mas pouco ou nada fazem para buscar solução com a autorresponsabilização pelas escolhas, limitações pessoais, e possíveis soluções. Poderia ser através de investimentos no autoaprimoramento, na reflexão, na intercompreensão, ou no perdão. Existem os terapeutas, os cursos, os livros, os recantos tranquilos gratuitos, mais de 103 Pílulas de Inteligência Emocional (Vieira, 2016).

O fato é que a grande maioria segue na robotização existencial, engolidos pelos afazeres do dia a dia, ou afundados em seus terríveis problemas, sem pausas para cuidar melhor de si, e menos ainda para cuidar de outrem – seja alguém próximo, seja em ações de voluntariado. Às vezes existem os anacronismos daqueles que param tudo pra cuidar dos outros ou de alguém, caindo na realidade do fato de que quem não cuida de si, como vai dar conta de cuidar dos outros? E sempre cuidaremos melhor dos outros se estamos bem conosco, se cuidamos bem de nós mesmos.

Não é deixar de ser uma pessoa crítica. Eu mesma critico muito. Mas não se autovitivimizar. Partir para as ações e atitudes acerca daquilo que criticamos e reclamamos.

Apesar de tudo, e de meu próprio eventual desânimo, as ferramentas estão aí para uma vida mais feliz, e para tornar a vida de outras pessoas mais feliz. Quando escrevi o 103 Pílulas de Inteligência Emocional coloquei lá o melhor das ferramentas que já experimentei, entre tantas outras por aí. E cada um precisa descobrir quais as melhores pílulas específicas para si. Mas antes de qualquer coisa, cada um precisa QUERER sair da sua ZONA DE CONFORTO, e AGIR. Vontade, Discernimento, Cosmoética: atributos essenciais na autoevolução e na construção de um mundo melhor. Some ATITUDE, determinação, e os resultados e conquistas se fazem presentes.