Amiga,
compartilho uma
reflexão aparentemente simplória, mas que traz uma reflexão interessante.
Neste confinamento, sem
acesso ao meu hidratante favorito e caro da Boticário, comprei numa ida ao
supermercado logo 3 hidratantes populares, pra ver se algum prestava.
Pra minha surpresa, adorei
os três! E os 3 juntos custaram menos de 50% daquele meu favorito! Cada um foi
menos de R$10,00.
Então refleti – porque
pagamos mais caro? Uma vez a dermatologista me indicou um hidratante corporal
caríssimo que detestei – fiquei grudenta e com cheirinho de remédio. Argumentou
que não poderia indicar um popular, nem mesmo da Natura ou Boticário porque não
existiam pesquisas científicas com eles...
Enfim, fato é que se os
populares fossem tão ruins, não iam vender. Afinal, nenhuma mulher seria tão
burra de comprar novamente um hidratante que não hidrata.
E aí, puxou-me a reflexão
sobre o consumismo, sobre o valor do minimalismo, sobre como podemos ser
manipuladas a valorizar marcas, a pagar mais, quando nem sempre (claro que nem
sempre!), isso se configura inteligente.
Vou ficar mais atenta a
esta ponderação pra tudo que for objeto de consumo necessário. Afinal, preciso
sim, hidratar minha pele. É faceta de saúde e bem estar, né, amiga? E porque
não, aos homens que se cuidam também? J
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