Esta semana li uma bela mensagem que um belo amigo me enviou.
Transcrevo alguns trechos da mesma, de autoria da Monja Cohen. Mensagem de elevadíssimo nível evolutivo. Acredito que a humanidade está caminhando para esta realidade, embora eu ainda nos veja muito distantes de alcançarmos esta lucidez. A massa robótica ainda é predominante, e o pior é que grande parte da massa pensante vem ficando incrédula, pessimista, materialista.
Por isso é preciso que não nos cansemos de espalhar sementes, bater nas mesmas teclas, tentar reeducar, falando de paz, de ecologia, sustentabilidade, amor, amizade, compaixão.
“Hoje eu sei que a compaixão é capaz de transformar o mundo e transformar o ser.
Hoje eu sei que a compaixão pode ser desenvolvida, cultivada; que as áreas do cérebro responsáveis pela compaixão podem ser estimuladas. Hoje eu sei que é possível "musculação de neurônios" através da meditação e do pensamento amoroso, terno, inclusivo, compreensivo e sábio.
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Hoje eu sei que intersomos, interconectados com tudo que existe. Somos um só corpo e uma só vida. Estamos em rede. ..
Hoje eu sei que somos co responsáveis pela realidade em que vivemos, pelo mundo em que estamos e que não adianta reclamar, é preciso agir para transformar.
Hoje eu sei que a juventude passa, os amores passam, a velhice passa, os desamores passam. Tudo é transitório e passageiro.
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Hoje eu sei que é preciso sentir que a indignação é uma alavanca para as grandes transformações e que as grandes transformações são feitas de pequenos gestos simples no dia a dia.
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Hoje eu sei que a mudança depende de mim, de cada um de nós. E que só há um caminho: ação amorosa e não violenta para resolver conflitos e atritos.
Hoje eu sei que a vida vale a pena ser vivida em sua plenitude deste instante eterno.
E tudo que temos é este instante. Aqui e agora.”
Monja Coen
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