sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Ainda sobre Projeto de Vida

Li mais um artigo sobre Projeto de Vida. É interessante ver este tema ser abordado dos mais variados prismas. Das religiões reencarnacionistas até o famoso Coaching - que vem sendo empregado para gerentes de alto desempenho nas empresas. De programas pedagógicos nas escolas públicas, à exemplo do CETEB na Bahia, às palestras magnas de Congressos Internacionais. Não há dúvidas quanto à importância deste tema, sobre o qual eu poderia escrever várias páginas. Mas vou me limitar a pequeno comentário na minha própria experiência: desde a adolescência que elaboro objetivos e metas de vida, de acordo com os desejos, necessidades, sonhos. Mas quando elaborei meu projeto de vida, sob o prisma conscienciológico (multiserialidade, muldimensionalidade, bioenergias), considerando-me uma consciência em contínua evolução, minha vida ganhou todo um novo sentido. Foi mais fácil fazer escolhas, organizar-me melhor, ter experiências de vida de maior qualidade, ampliar a assistencialidade a outras pessoas, e assim encontrei mais satisfação pessoal. Ainda há muitos desafios, objetivos a serem atingidos, dificuldades - e imaturidades, a serem superadas. E rever periodicamente meu projeto, devidamente registrado no papel, que atualizo todos os meses e insiro em minha agenda pessoal, me motiva a prosseguir diante das dificuldades e mantém meu entusiasmo, entre tantas razões para viver - e viver bem - ou da melhor forma possível. Dicas para os objetivos: autoconhecimento; saber diferenciar desejos de necessidades; e usar nossa inteligência evolutiva.
Para aqueles que possam questionar o prisma da consciência em evolução, só posso replicar com a frase "tenha suas próprias experiências". Para mim, se acaso eu fosse apenas "virar pó" depois desta vida, ainda assim valeu ter encontrado um paradigma que tornou minha vida maior e melhor ;-). Afinal, cabe a cada um encontrar seu caminho.

Compartilho trecho do texto lido (http://somostodosum.ig.com.br/clube/c.asp?id=20047):

Os Mestres ensinam que o que vale são as experiências. E, inclusive, salientam que muitas vezes um erro pode ser muito mais importante que um acerto, já que o erro mostra claramente uma mudança que devemos adotar em nosso caminho. Por que não mudar? Mudar, transformar é fundamental. Muitas vezes deixamos de fazer coisas diferentes justamente porque estamos totalmente comprometidos com nossos desejos e respostas racionais aceitáveis. Queremos tanto um resultado, estamos tão focados num objetivo, que não abrimos uma aresta sequer, para que o destino se manifeste de uma outra forma. Com isso condicionamos respostas e, ao mesmo tempo, brigamos com resultados que não nos fazem felizes. Se perdoar pelo passado, ter sido como foi, faz parte de um processo maior de libertação.

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