quinta-feira, 15 de julho de 2010

Sobre saúde física e saúde consciencial

Não me recordo de ter sentido tamanha dor neste atual pós-operatório, exceto quando no parto do meu primeiro filho, quando tive contração contínua. Similarmente, dor intensa, contínua. Hoje, medicada, acordei ainda com dor, mas desta vez, totalmente suportável. Talvez fosse mais incômoda se eu não tivesse tamanha crise ontem como referencial...
Mais uma vez, tal como nas raras vezes que adoeço, fica evidente o valor da saúde física. Sempre elaborei este aprendizado nas raras vezes que adoeci ou sofri dor física. Impossível pensar, raciocinar. Mal consegui ver um filme dos DVDs alugados. Não há dúvidas quanto à importância da saúde física na nossa vida.
Por outro lado, posso lembrar também dos terríveis (e mais freqüentes) momentos de crise – existencial, consciencial – conflitos, frustrações, fracassos, perdas na autoestima, que drenavam minhas energias de vida. E eis que o resultado é o mesmo: incapacidade, inabilidade, impotência. Difícil decidir qual a pior modalidade.
Como evitar estas crises? Eis que me apóio no paradigma consciencial.
Claro que é essencial cuidar do corpo físico – boa alimentação, exercícios regulares, evitações de toxinas. Faço isso desde a adolescência. Fui atleta. Parte de meus estudos foram financiados pelo basquete. Assim, é difícil eu adoecer. Contudo, sei que a saúde física está diretamente relacionada à saúde mental/emocional. A própria medicina admite que 98% das doenças são psicossomáticas – decorrem dos desequilíbrios emocionais. Eu mesma, em meu laboratório consciencial tenho percebido que gripo quando não estou bem, pela baixa das autodefesas biológicas, e que a alergia a picada de inseto é proporcional ao meu estado emocional – 1 cm de inchaço se estou bem, até o recorde de uma bolha de 20 cm, quando o emocional estava debilitadíssimo.
Assim, ressalta-se que a saúde consciencial é duplamente essencial, uma vez que afeta diferentes dimensões humanas – mental, emocional, bioenergética, e inclusive a do corpo físico, simultaneamente. Aqui está o trunfo da Conscienciologia, ciência que nos motiva a fazermos nossa autopesquisa, as reciclagens intraconscienciais, as autossuperações. Vale à pena conhecer os princípios conscienciológicos. Mas estes já estão em inúmeros outros artigos e sites. Sugiro conhecer o Intercampi (www.intercampi.org), o CEAEC (www.ceaec.org) e assistir às tertúlias conscienciológicas no www.tertuliaconscienciologia.org), somente para citar algumas opções. Desejo boas evoluções, com muita saúde, para todos!

Um comentário:

Thiago Leite disse...

A experiência comprova. Quando estou numa fase muito boa da vida mental-emocional, não pego doença nem de minha esposa. Nesta época de miniturbulências atmosféricas, de vez em quando vem um sinal de que vou gripar, mas não gripo. Autodefesa holossomática é essencial para nos mantermos sãos nessa dimensão, onde a assistência só pode ser feita pelos menos doentes.

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