Acabei arrumando um tempinho para finalizar uma reflexão que iniciei desde que entreguei ao meu professor de Atividades Integradas em Psicologia,um Folder da A3P (Agenda Ambiental na Administração Pública). Sobre a conexão entre a A3P - ferramenta de gestão ambiental / Ecologia, com Psicologia. Foi a primeira inspiração que tive em sua discilina, com a proposta de transdisciplinaridade e multidisciplinaridade.
Recentemente, comecei a refletir sobre a conexão entre Ecologia e Psicologia. E como a A3P se conecta com a temática. Gostaria de introduzir o assunto retomando minha própria biografia e o que me levou a estudar Psicologia. Quero fazer clínica, e no futuro ser consciencioterapeuta (profissional voluntário que aplica a consciencioterapia, tratamento integral do ser humano). Mas o principal motivador aconteceu quando eu contemplava um recife e sua vida marinha na praia de Boa Viagem. Lamentei por ter estudado tanto os oceanos (Sou Mestre em Oceanografia) e não estar contribuindo para a preservação da vida marinha. Foi daí que no mesmo instante, em inspiração de amparador, ocorreu-me que a melhor forma de contribuir para a preservação da vida marinha, e de toda a vida no planeta, é trabalhando o ser humano. Ainda não sei como, mas quem sabe, ajudando a resolver seus conflitos íntimos, que refletem em suas ações de descuido com o planeta.
É verdade que não planejei desde o início todas estas etapas de aprendizagem na minha vida – oceanografia, Ecologia, Conscienciologia, A3P, Psicologia, mas aos poucos, as coisas vêm se conectando, engrenando e gerando alguns resultados.
Falando um pouco da A3P, modelo simples de gestão ambiental, próprio para implementação em escritórios (apesar de originalmente visando as instituições públicas), tem como objetivos sensibilizar os servidores para mudanças de atitudes e orienta como estas ações podem ser praticadas no ambiente de trabalho, resultando em mais qualidade de vida, redução de custos para o Estado e conseqüentes rebatimentos na preservação ambiental, entendendo meio ambiente como sendo o ambiente de trabalho do servidor.
Não é fácil convencer as pessoas a mudarem seus hábitos, adotarem novas responsabilidades e atitudes. Por isso, geralmente a A3P é coordenada pelo setor de Gestão de Pessoas. É um trabalho gradual, de envolvimento das pessoas, a partir de suas características, buscando a mudança de paradigma. É aqui que entra a Psicologia, para conseguirmos entender as pessoas e encontrar um caminho para o diálogo e para as mudanças necessárias.
Tenho a expectativa de que a Psicologia ajude-me a compreender mais o ser humano, e a contribuir para a sua evolução integral, por uma vida melhor para si, e por um mundo melhor para todos. É preciso perceber que existem os efeitos psicológicos do meio ambiente sobre as pessoas, mas também, os efeitos psicológicos das pessoas sobre o meio ambiente. Este trocadilho precisa ser melhor redigido, e o debate acerca do tema, ampliado. ;-)
Com foco principal na Conscienciologia, Ecologia, Autopesquisa e Interassistencialidade, este blog foi criado com o objetivo de compartilhar artigos e reflexões.
terça-feira, 21 de junho de 2011
Sefaz lança curso a distância da Agenda Ambiental na Administração Pública – A3P
O curso A3P- Conhecendo e Praticando, visa a sensibilizar os servidores para mudanças de atitudes e orienta como estas ações podem ser praticadas no ambiente de trabalho, resultando em mais qualidade de vida, redução de custos para o Estado e conseqüentes rebatimentos na preservação ambiental, entendendo meio ambiente como sendo o ambiente de trabalho do servidor.
Aproveitando o Dia Mundial do Meio Ambiente, com uma proposta de voltar a desenvolver ações para o desenvolvimento e sustentabilidade ambiental, no âmbito do Governo Estadual, a SEFAZ pretende contar com o engajamento de todos os seus servidores, cada um fazendo a sua parte, e está disponibilizando vagas para outras Secretarias de Estado.
A Sefaz lançou a A3P em 2007, convidando a Sectma a participar do evento de lançamento. O gerente da Política Ambiental à época, levou a proposta ao Governador, que em 2008 lançou a A3P no Palácio do Governo. Em 2009, o Governo do Estado firmou parceria com o Ministério do Meio Ambiente e publicou o Decreto 33.528/2009, que instituiu o Programa A3P em Pernambuco, para que todas as Secretarias desenvolvam suas respectivas Agendas e formou o Comitê Gestor da A3P.
A melhor maneira de difundir a A3P para os milhares de servidores públicos do Estado, com amplo alcance geográfico e a baixos custos, é através da Educação a Distância (EAD), em que o aluno, através da Internet poderá fazer o curso, onde quer que esteja, na hora que lhe for mais conveniente.
A experiência vivenciada pela Sefaz demonstra que a única forma de fazer a agenda funcionar, é a partir da compreensão da sustentabilidade ecológica por parte de cada servidor e sua mudança de valores e atitudes no seu dia a dia. Com estes objetivos, os conteúdos do curso explicam o que é a A3P, sua importância e benefícios, os resultados que já vêm sendo alcançados, noções de ecologia e consciencialidade, e dá orientações básicas sobre como implantar a Agenda em qualquer Órgão ou setor da administração pública. A duração estimada do curso é de 20 horas, para serem distribuídas pelo aluno ao longo de três semanas.
Aproveitando o Dia Mundial do Meio Ambiente, com uma proposta de voltar a desenvolver ações para o desenvolvimento e sustentabilidade ambiental, no âmbito do Governo Estadual, a SEFAZ pretende contar com o engajamento de todos os seus servidores, cada um fazendo a sua parte, e está disponibilizando vagas para outras Secretarias de Estado.
A Sefaz lançou a A3P em 2007, convidando a Sectma a participar do evento de lançamento. O gerente da Política Ambiental à época, levou a proposta ao Governador, que em 2008 lançou a A3P no Palácio do Governo. Em 2009, o Governo do Estado firmou parceria com o Ministério do Meio Ambiente e publicou o Decreto 33.528/2009, que instituiu o Programa A3P em Pernambuco, para que todas as Secretarias desenvolvam suas respectivas Agendas e formou o Comitê Gestor da A3P.
A melhor maneira de difundir a A3P para os milhares de servidores públicos do Estado, com amplo alcance geográfico e a baixos custos, é através da Educação a Distância (EAD), em que o aluno, através da Internet poderá fazer o curso, onde quer que esteja, na hora que lhe for mais conveniente.
A experiência vivenciada pela Sefaz demonstra que a única forma de fazer a agenda funcionar, é a partir da compreensão da sustentabilidade ecológica por parte de cada servidor e sua mudança de valores e atitudes no seu dia a dia. Com estes objetivos, os conteúdos do curso explicam o que é a A3P, sua importância e benefícios, os resultados que já vêm sendo alcançados, noções de ecologia e consciencialidade, e dá orientações básicas sobre como implantar a Agenda em qualquer Órgão ou setor da administração pública. A duração estimada do curso é de 20 horas, para serem distribuídas pelo aluno ao longo de três semanas.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Atividades Integradas em Saúde na FG!
Gratificações na disciplina Atividades em Saúde do curso de Psicologia da FG. A primeira, a inserção de informações das chamadas terapias holísticas, alternativas. A divulgação de que alguns centros de atendimento de saúde do setor público já estão aplicando esta modalidade de tratamento. Segundo, aprendi um novo nome para estas opções de saúde: Práticas Integrativas e Complementares (PIC). Dez, para o professor que trouxe esta abordagem para sua aula na academia. Já disse Einstein: “A mente que se abre para uma mudança de paradigma jamais voltará ao seu tamanho original”.
Apoio esta iniciativa por diversos motivos – pessoais e científicos. Por muito tempo fui “buscadora borboleta” quanto às questões da vida além da vida cartesiana, materialista, newtoniana.
As religiões nunca satisfizeram minhas perguntas. Apesar do berço apostólico romano, desde os 13 anos naveguei por diversas religiões, filosofias, correntes esotéricas – sem consumo de drogas rsrs. Yoga, Tai chi chuan, Meditação, Espiritismo, Cabala, Gnose, I Ching, Astrologia, Reiki...
Por outro lado, tendo me formado em Engenharia, e tendo sido pesquisadora por vários anos (Oceanógrafa), sempre me faltava a abordagem científica da multidimensionalidade, das bioenergias, do parapsiquismo. Até que conheci a Conscienciologia e todo o misticismo foi suplantado. Hoje sou voluntária e pesquisadora do Intercampi Recife (Associação Internacional dos Campi de Conscienciologia), onde encontro a abordagem científica destas questões. Em vários estados, ocorre a inserção de palestra conscienciológica nos cursos de Medicina, nas disciplinas chamadas “Saúde e Espiritualidade”.
Agora, mesmo não sendo “Conscienciologia”, foi muito gratificante ver a inserção dos temas “energia”, “campos energéticos”, “chacras”, “meditação”, entre outros, numa disciplina “tradicional”, que também trouxe assuntos cartesianos. A forma aberta, não tendenciosa do professor foi muito positiva. E corajosa – os contrafluxos são inúmeros, dos religiosos, dos materialistas. Deixo a sugestão de inserir Conscienciologia no Hall de seus conteúdos, como alternativa de busca pela saúde integral (holossomática – física, energética, emocional e mental).
Penso que isso faz parte do processo de evolução da formação universitária. Anos atrás a medicina rejeitava a acupuntura. Hoje quer que seja exclusividade de atuação dos médicos...é de deixar-nos atônitos. Inúmeros são os registros de “curas inexplicáveis” e várias são as evidências das limitações da medicina “tradicional”. Já era tempo da mudança de paradigma começar a ocorrer. Deve haver espaço no meio universitário para este debate. Viva as PIC! Bravo para Atividades Integradas em Saúde!
Apoio esta iniciativa por diversos motivos – pessoais e científicos. Por muito tempo fui “buscadora borboleta” quanto às questões da vida além da vida cartesiana, materialista, newtoniana.
As religiões nunca satisfizeram minhas perguntas. Apesar do berço apostólico romano, desde os 13 anos naveguei por diversas religiões, filosofias, correntes esotéricas – sem consumo de drogas rsrs. Yoga, Tai chi chuan, Meditação, Espiritismo, Cabala, Gnose, I Ching, Astrologia, Reiki...
Por outro lado, tendo me formado em Engenharia, e tendo sido pesquisadora por vários anos (Oceanógrafa), sempre me faltava a abordagem científica da multidimensionalidade, das bioenergias, do parapsiquismo. Até que conheci a Conscienciologia e todo o misticismo foi suplantado. Hoje sou voluntária e pesquisadora do Intercampi Recife (Associação Internacional dos Campi de Conscienciologia), onde encontro a abordagem científica destas questões. Em vários estados, ocorre a inserção de palestra conscienciológica nos cursos de Medicina, nas disciplinas chamadas “Saúde e Espiritualidade”.
Agora, mesmo não sendo “Conscienciologia”, foi muito gratificante ver a inserção dos temas “energia”, “campos energéticos”, “chacras”, “meditação”, entre outros, numa disciplina “tradicional”, que também trouxe assuntos cartesianos. A forma aberta, não tendenciosa do professor foi muito positiva. E corajosa – os contrafluxos são inúmeros, dos religiosos, dos materialistas. Deixo a sugestão de inserir Conscienciologia no Hall de seus conteúdos, como alternativa de busca pela saúde integral (holossomática – física, energética, emocional e mental).
Penso que isso faz parte do processo de evolução da formação universitária. Anos atrás a medicina rejeitava a acupuntura. Hoje quer que seja exclusividade de atuação dos médicos...é de deixar-nos atônitos. Inúmeros são os registros de “curas inexplicáveis” e várias são as evidências das limitações da medicina “tradicional”. Já era tempo da mudança de paradigma começar a ocorrer. Deve haver espaço no meio universitário para este debate. Viva as PIC! Bravo para Atividades Integradas em Saúde!
domingo, 19 de junho de 2011
Religião x Espiritualidade x Consciencialidade
Às vésperas do curso de Descrenciologia de Marcelo da Luz, recebi um pps do qual deu pra extrair algumas reflexões válidas quando se fala de diferenciar religião de espiritualidade, apesar de suas limitações. Para espiritualidade, prefiro o termo Consciencialidade – menos místico, menos transcendente. Fiz uma síntese do texto, no que tem à ver com a Conscienciologia – o estudo da consciência, o desenvolvimento e vivência da Consciencialidade, que é o entendimento de si, e a busca pela evolução consciencial, com inteligência evolutiva, ampliação da interassistência, autossuperações de dificuldades íntimas e a consequente maior satisfação na vida – atual e futuras. A Conscienciologia amplia o conceito de espiritualidade, trazendo novos conteúdos teóricos e práticos, além de uma abordagem científica, com metodologia, técnicas, verdades relativas de ponta. Em itálico, minhas inserções.
…
Espiritualidade é diferente de Religião…
A religião lhe busca para que acredite.
A espiritualidade, você tem que buscá-la.
A religião segue os preceitos de um livro sagrado.
A espiritualidade busca o sagrado (o útil) em todos os livros.
A religião é humana, é uma organização com regras.
A espiritualidade é inerente ao ser humano, integrando-o em todas as suas dimensões.
A religião é causa de divisões.
A espiritualidade é causa de União – interassistencialidade, fraternidade, universalismo.
A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer, querem ser guiados.
A espiritualidade é para os que prestam atenção à sua Voz Interior – sua consciência.
A religião não é apenas uma, são centenas.
A espiritualidade é apenas uma – a da consciência.
A religião é para os que dormem.
A espiritualidade é para os que estão despertos para a necessidade evolutiva
A religião tem um conjunto de regras dogmáticas.
A espiritualidade o convida a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo.
A religião ameaça e amedronta.
A espiritualidade lhe dá Paz Interior.
A religião reprime, confunde.
A espiritualidade transcende tudo, esclarece
A religião fala de pecado e de culpa.
A espiritualidade lhe diz: “aprenda com o erro”.
A religião inventa.
A espiritualidade descobre.
A religião não indaga nem questiona.
A espiritualidade questiona tudo.
A Conscienciologia adota o Princípio da Descrença:
“Não acredita em nada. Tenha suas próprias Experiências”.
A religião se alimenta do medo.
A espiritualidade se alimenta na Confiança
A religião faz viver nos dogmas
A espiritualidade faz viver na Consciência.
A religião sonha com a “glória” e com o paraíso.
A espiritualidade nos faz viver a glória e o paraíso aqui e agora.
A religião vive no passado e no futuro.
A espiritualidade vive no presente – construindo o futuro evolutivo que desejamos.
A religião enclausura nossa memória.
A espiritualidade liberta nossa Consciência.
A religião crê na vida eterna.
A espiritualidade nos faz consciente da vida eterna – reforçando a importância de nossas ações pro-evolutivas e interassistencial, no hoje.
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Espiritualidade é diferente de Religião…
A religião lhe busca para que acredite.
A espiritualidade, você tem que buscá-la.
A religião segue os preceitos de um livro sagrado.
A espiritualidade busca o sagrado (o útil) em todos os livros.
A religião é humana, é uma organização com regras.
A espiritualidade é inerente ao ser humano, integrando-o em todas as suas dimensões.
A religião é causa de divisões.
A espiritualidade é causa de União – interassistencialidade, fraternidade, universalismo.
A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer, querem ser guiados.
A espiritualidade é para os que prestam atenção à sua Voz Interior – sua consciência.
A religião não é apenas uma, são centenas.
A espiritualidade é apenas uma – a da consciência.
A religião é para os que dormem.
A espiritualidade é para os que estão despertos para a necessidade evolutiva
A religião tem um conjunto de regras dogmáticas.
A espiritualidade o convida a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo.
A religião ameaça e amedronta.
A espiritualidade lhe dá Paz Interior.
A religião reprime, confunde.
A espiritualidade transcende tudo, esclarece
A religião fala de pecado e de culpa.
A espiritualidade lhe diz: “aprenda com o erro”.
A religião inventa.
A espiritualidade descobre.
A religião não indaga nem questiona.
A espiritualidade questiona tudo.
A Conscienciologia adota o Princípio da Descrença:
“Não acredita em nada. Tenha suas próprias Experiências”.
A religião se alimenta do medo.
A espiritualidade se alimenta na Confiança
A religião faz viver nos dogmas
A espiritualidade faz viver na Consciência.
A religião sonha com a “glória” e com o paraíso.
A espiritualidade nos faz viver a glória e o paraíso aqui e agora.
A religião vive no passado e no futuro.
A espiritualidade vive no presente – construindo o futuro evolutivo que desejamos.
A religião enclausura nossa memória.
A espiritualidade liberta nossa Consciência.
A religião crê na vida eterna.
A espiritualidade nos faz consciente da vida eterna – reforçando a importância de nossas ações pro-evolutivas e interassistencial, no hoje.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
DESAFIANDO LÍDERES – A importância do autoconhecimento
Boeckmann Vieira (2007)
É fácil reconhecermos características de um líder: objetividade, perseverança, carisma, bom ouvinte, discernimento, empatia, comprometimento, ágil, observador, “servidor”, etc. Mas como desenvolver qualidades de liderança em nós mesmos? Como ser um líder? É o que querem saber os gerentes e também os simples mortais em todas as empresas, públicas ou privadas. Dezenas de livros vêm sendo lançadas no mercado, com as mais elaboradas abordagens, sugestões e técnicas de liderança. Eu mesma envidei esforços na leitura de alguns deles. Mas como as estratégias podem sair do campo das idéias para atitudes? E mais que isso: como fazer estas estratégias funcionarem para as melhorias organizacionais – pessoas e processos?
Este mês participei do seminário comportamental Evol* - extraordinário, literalmente e expressivamente falando. Muitas reflexões, jamais pensadas, tanto nos aspectos profissionais quanto pessoais, foram provocadas. Como foi dito desde o princípio do seminário, o objetivo não seria apresentar técnicas de liderança, mas “colocar um grande espelho em frente a todos os participantes”, para que todos pudessem se enxergar, e a partir deste confronto, desenvolver estratégias para administrar suas dificuldades, bem como usar seus pontos fortes a seu favor – inclusive no controle de seus pontos “de melhoria”. Isso nos faz refletir quanto à importância de nos conhecermos verdadeiramente, e a partir daí, por em prática habilidades de liderança.
Controle é uma característica que pode ser vista com certo receio pelas pessoas. Não falo do controle doentio, que aprisiona, que limita, mas o controle necessário à fluidez das idéias. Parece paradoxal, mas como podemos liderar – que é uma forma de controle, se não controlamos nem a nós mesmos? É resgatada então a importância do autoconhecimento. Muitas filosofias já afirmaram que “nossos maiores inimigos, somos nós mesmos”. Então, que o propósito maior da vida não seja simplesmente o crescimento – aleatório, mas o desenvolvimento, que significa Evolução. Ninguém muda de um dia para outro, mas enquanto não mudamos, exercitemos para isso, e mais uma vez, é preciso que nos enxerguemos! Autopesquisa já!
*Seminário EVOL – Desafiando Líderes (www.evoltraining.com.br).
É fácil reconhecermos características de um líder: objetividade, perseverança, carisma, bom ouvinte, discernimento, empatia, comprometimento, ágil, observador, “servidor”, etc. Mas como desenvolver qualidades de liderança em nós mesmos? Como ser um líder? É o que querem saber os gerentes e também os simples mortais em todas as empresas, públicas ou privadas. Dezenas de livros vêm sendo lançadas no mercado, com as mais elaboradas abordagens, sugestões e técnicas de liderança. Eu mesma envidei esforços na leitura de alguns deles. Mas como as estratégias podem sair do campo das idéias para atitudes? E mais que isso: como fazer estas estratégias funcionarem para as melhorias organizacionais – pessoas e processos?
Este mês participei do seminário comportamental Evol* - extraordinário, literalmente e expressivamente falando. Muitas reflexões, jamais pensadas, tanto nos aspectos profissionais quanto pessoais, foram provocadas. Como foi dito desde o princípio do seminário, o objetivo não seria apresentar técnicas de liderança, mas “colocar um grande espelho em frente a todos os participantes”, para que todos pudessem se enxergar, e a partir deste confronto, desenvolver estratégias para administrar suas dificuldades, bem como usar seus pontos fortes a seu favor – inclusive no controle de seus pontos “de melhoria”. Isso nos faz refletir quanto à importância de nos conhecermos verdadeiramente, e a partir daí, por em prática habilidades de liderança.
Controle é uma característica que pode ser vista com certo receio pelas pessoas. Não falo do controle doentio, que aprisiona, que limita, mas o controle necessário à fluidez das idéias. Parece paradoxal, mas como podemos liderar – que é uma forma de controle, se não controlamos nem a nós mesmos? É resgatada então a importância do autoconhecimento. Muitas filosofias já afirmaram que “nossos maiores inimigos, somos nós mesmos”. Então, que o propósito maior da vida não seja simplesmente o crescimento – aleatório, mas o desenvolvimento, que significa Evolução. Ninguém muda de um dia para outro, mas enquanto não mudamos, exercitemos para isso, e mais uma vez, é preciso que nos enxerguemos! Autopesquisa já!
*Seminário EVOL – Desafiando Líderes (www.evoltraining.com.br).
Sobre Liderança
Partindo do artigo que escrevi há alguns anos, Desafiando Líderes - complemento-o com o que traz Vergara (2009), em seu recente “Gestão de Pessoas”, que muito me atraiu. Esta autora apresenta as três principais abordagens/teorias da Liderança, como um crescendo evolutivo. A primeira abordagem, a dos traços, foi a que mais se destacou. Por muitos anos, postulou-se que a capacidade de liderança de uma pessoa seria um fenômeno nato. A pessoa já nasce com características de líder. Traços como comunicabilidade, iniciativa, energia, e até aparência física, etc.
Contudo, liderança – difícil de definir mas fácil de reconhecer, como diz Bennis, pode ser resumida como a capacidade de influenciar pessoas. Por esta razão, pessoas que não apresentam tais traços reconhecidamente de líder, podem ter atuação de um verdadeiro líder. Por isso também, pessoas com tais traços, não são líderes. Entende-se portanto a grande diversidade de perfis de líderes, Hitler/Gandi, Madre Teresa/Luther King...
Diante desta realidade, a autora traz a abordagem comportamental, onde o líder se manifesta através de determinados comportamentos – logo, a capacidade de liderança pode ser desenvolvida. Na teoria comportamental, o líder pode ser classificado em autocrático, democrático ou “deixa livre”. O democrático seria o ideal. Contudo, a verdade é que em determinadas situações, é necessário ser autocrático. Daria para em uma condição de guerra, um general chamar seus soldados para juntos decidirem o que fazer? Em outros casos, liberdade pode ser favorável à inovação e autogerenciamento das equipes. Por fim, seguindo o exemplo do jovem líder de uma turma, com grande poder de influencia-la, que não convenceu os colegas de virem para uma aula numa sexta imprensada por um feriado na quinta-feira, entende-se que liderança também depende da situação. Esta é abordagem da teoria situacional, e mais aceita hoje. Onde a liderança é definida por tre componentes: o líder, os liderados, e a situação.
Finalmente, concordo com a autora quando fala que num mundo onde a informação é o maior dos bens, pouco importam as teorias. O que vale em liderança é conseguir mobilizar as pessoas para uma causa comum, uma causa que motive o engajamento de todos. Claro que há características que facilitam a liderança (como iniciativa, ousadia, ética), mas tal como no processo de motivação, estas características podem ser desenvolvidas, a partir da experiência das pessoas, e principalmente, do autoconhecimento – aliás, uma das principais características de um líder, é conhecer seus pontos fortes e fracos. Além da implicação para a capacidade de liderança, conhecer a si mesmo, e suas necessidades, é a chave para perceber a necessidade do outro, e assim conseguir influenciá-lo, ajudar a motiva-lo – sim, é possível provocar a motivação no outro. Motivação é processo intrínseco, pessoal, mas entendendo a necessidade, é possível incentivarmos a motivação nos liderados.
Contudo, liderança – difícil de definir mas fácil de reconhecer, como diz Bennis, pode ser resumida como a capacidade de influenciar pessoas. Por esta razão, pessoas que não apresentam tais traços reconhecidamente de líder, podem ter atuação de um verdadeiro líder. Por isso também, pessoas com tais traços, não são líderes. Entende-se portanto a grande diversidade de perfis de líderes, Hitler/Gandi, Madre Teresa/Luther King...
Diante desta realidade, a autora traz a abordagem comportamental, onde o líder se manifesta através de determinados comportamentos – logo, a capacidade de liderança pode ser desenvolvida. Na teoria comportamental, o líder pode ser classificado em autocrático, democrático ou “deixa livre”. O democrático seria o ideal. Contudo, a verdade é que em determinadas situações, é necessário ser autocrático. Daria para em uma condição de guerra, um general chamar seus soldados para juntos decidirem o que fazer? Em outros casos, liberdade pode ser favorável à inovação e autogerenciamento das equipes. Por fim, seguindo o exemplo do jovem líder de uma turma, com grande poder de influencia-la, que não convenceu os colegas de virem para uma aula numa sexta imprensada por um feriado na quinta-feira, entende-se que liderança também depende da situação. Esta é abordagem da teoria situacional, e mais aceita hoje. Onde a liderança é definida por tre componentes: o líder, os liderados, e a situação.
Finalmente, concordo com a autora quando fala que num mundo onde a informação é o maior dos bens, pouco importam as teorias. O que vale em liderança é conseguir mobilizar as pessoas para uma causa comum, uma causa que motive o engajamento de todos. Claro que há características que facilitam a liderança (como iniciativa, ousadia, ética), mas tal como no processo de motivação, estas características podem ser desenvolvidas, a partir da experiência das pessoas, e principalmente, do autoconhecimento – aliás, uma das principais características de um líder, é conhecer seus pontos fortes e fracos. Além da implicação para a capacidade de liderança, conhecer a si mesmo, e suas necessidades, é a chave para perceber a necessidade do outro, e assim conseguir influenciá-lo, ajudar a motiva-lo – sim, é possível provocar a motivação no outro. Motivação é processo intrínseco, pessoal, mas entendendo a necessidade, é possível incentivarmos a motivação nos liderados.
Psicologia Clínica x Consciencioterapia
Em trabalho de faculdade, redigi sobre uma artigo – “Psicologia Clínica enquanto profissão de cuidado”(Fonte: http://www.artigosonline.com.br/psicologia-clinica-enquanto-profissao-de-cuidado) e a proposta da Consciencioterapia. Fiz um apanhado pessoal e algumas reflexões sintetisadas abaixo:
O artigo estudado teve como objetivo descrever as técnicas e práticas em Psicologia, sob o enfoque do cuidado, a partir de entrevistas. Inicialmente, as autoras destacam a busca inicial dos estudantes de pscicologia em ajudar as pessoas, o interesse de entender a mente humana, o investimento pessoal que cada indivíduo faz na carreira e o grau de dificuldade e exigência que a profissão demanda. Aproveitando a citação:
Segundo Faleiros (2004, apud Meira e Nunes, 2005, p.342):
Ser psicoterapeuta é algo de profundo. Ajudar alguém a se ver, a se conhecer, a tomar posse de si mesmo é algo que, sem uma profunda humildade, dificilmente poderá acontecer. A responsabilidade e a complexidade da tarefa de responder terapeuticamente ao pedido de ajuda de outro ser humano justificam a necessidade de maior consciência do futuro profissional sobre a concepção a respeito do que é ser psicoterapeuta e sua implicação de ordem prática na qualidade da sua formação profissional.
A prática psicoterapêutica é tradicionalmente conhecida como sendo o exercício de uma arte. O terapeuta, no contexto da singularidade de um caso, combina convicções teóricas e sensibilidade pessoal para aliviar o sofrimento psicológico de alguém. Para isso é demandado do psicólogo – tanto clínico quanto em qualquer área de atuação -, neutralidade e uma chamada “distância ótima” do fenômeno, que o possibilita enxergar o mesmo, mas fazê-lo de uma forma neutra, questão de extrema dificuldade que exige qualificação e habilidade do profissional.
A duas psicólogas entrevistadas fazem uso da Gestalt Terapia em suas atuações clínicas. Ambas afirmaram que existe o desejo de ajudar ao outro. “Investir para o crescimento da autonomia do sujeito, a partir do autoconhecimento e empoderamento do mesmo, tornando-o mais ativo na construção da sua subjetividade e projetos de vida".
Penso que a partir do exposto do artigo lido, posso colocar minha vivência pessoal na decisão em cursar Psicologia, já na maturidade dos “enta”, após bem estabelecida profissionalmente e financeiramente em minha atual carreira.
Sempre gostei de leituras da área, desde livros de autoajuda, até outros mais científicos. Desde jovem, como “buscadora borboleta” faço investimentos no meu autodesenvolvimento. Livros, religiões, cursos, foram instrumentos de autopesquisa até conhecer a Conscienciologia. Esta neociência propõe o estudo da Consciência (ego, self, alma) através de técnicas do paradigma consciencial. Este novo paradigma admite a consciência como ser em permanente evolução, sendo multidimensional, e manifestando-se através de diferentes veículos – o soma, ou corpo físico, o energosoma (energético - bioenergias), o psicossoma e o mentalsoma. A física quântica já vem apresentando provas de algumas abordagens conscienciológicas. Há muito a avançar com a ciência.
Não é intenção deste trabalho detalhar a Conscienciologia, mas a partir destes estudos, entendi os inúmeros fenômenos bionergéticos e paranormais que freqüentemente vivenciamos e rejeitamos, devido às limitações impostas pelo atual paradigma cartesiano.
Por ser uma ciência séria, a Conscienciologia se utiliza do Princípio da Descrença – “Não acredite em nada – tenha suas próprias experiências” – e sua linha de Consciencioterapia só admite formação para pessoas formadas em Psicologia e Medicina.
Esta é uma das razões de minha decisão em cursar Psicologia: ser consciencioterapeuta, o que permite uma abordagem mais completa do ser humano, não apenas relacionando-o à sua condição intrafísica. A outra razão é atuar, primeiramente, como psicóloga clínica – oportunidade que vejo de interassistência – ou seja, ao mesmo tempo que tentarei ajudar as pessoas, sei que vou ser ajudada também, pelas oportunidades de aprendizagem. Agora, abordo um pouco, a Consciencioterapia.
2. Consciencioterapia
“A Consciencioterapia é a especialidade da Conscienciologia que estuda o tratamento, alívio e remissão de distúrbios da consciência, executados através dos recursos e técnicas derivados da abordagem da consciência"inteira", em suas patologias e parapatologias.“
A Consciencioterapia considera, entre outras questões, a saúde e doença sob o enfoque tradicional da medicina, mas também a saúde consciencial, a responsabilidade pessoal de cada um na manutenção da sua saúde e que ninguém cura ninguém. Somente há o processo de autocura, ainda que haja ajuda externa. Além disso, é totalmente focada no processo de autoconhecimento e autopesquisa do evoluciente (neologismo técnico = o paciente que quer evoluir), na abordagem integral e na multidimensionalidade da consciência, propondo ao evoluciente o método da autoconsciencioterapia.
A autoconsciencioterapia envolve quatro fases, uma vez identificada a necessidade de superações pessoais. Primeiro, a fase de autoinvestigação, onde o indivíduo se autoobserva, com método, anotando fatos e reflexões, e usando técnicas consciencioterápicas. Segundo, o indivíduo chega a um autodiagnóstico, identificando seus problemas e as necessidades de superação. Em seguida, passa para o autoenfrentamento, quando decide realmente se superar, abrindo mão dos ganhos secundários, para finalmente, na quarta fase, atingir a superação dos problemas encontrados.
Abaixo, apresento algumas referências bibliográficas da Conciencioterapia e respectivos links:
Leonardo Paludeto, Adriana Chalita A Importância do Auto-Enfrentamento na Autoconsciencioterapia http://www.otimizacao-sites.com/ceaec/conscientia/index.php/conscientia/article/view/183/188
Cesar Machado Auto-Estima: Uma Abordagem Autoconsciencioterápica http://www.otimizacao-sites.com/ceaec/conscientia/index.php/conscientia/article/view/184/189
Juliana Carvalho A Importância da Saúde Consciencial na Docência Formal http://www.otimizacao-sites.com/ceaec/conscientia/index.php/conscientia/article/view/185/190
Norma Viapiana Golfeto Autodefesa Energética na Geração de Saúde Consciencial: Um Experimento Pessoal http://www.otimizacao-sites.com/ceaec/conscientia/index.php/conscientia/article/view/186/192
Málu Balona Transtorno Obsessivo-Compulsivo: Uma Abordagem Conscienciológica http://www.otimizacao-sites.com/ceaec/conscientia/index.php/conscientia/article/view/189/196
Filipe Colpo Parapedagogia e Consciencioterapia http://www.otimizacao-sites.com/ceaec/conscientia/index.php/conscientia/article/view/200/236
O artigo estudado teve como objetivo descrever as técnicas e práticas em Psicologia, sob o enfoque do cuidado, a partir de entrevistas. Inicialmente, as autoras destacam a busca inicial dos estudantes de pscicologia em ajudar as pessoas, o interesse de entender a mente humana, o investimento pessoal que cada indivíduo faz na carreira e o grau de dificuldade e exigência que a profissão demanda. Aproveitando a citação:
Segundo Faleiros (2004, apud Meira e Nunes, 2005, p.342):
Ser psicoterapeuta é algo de profundo. Ajudar alguém a se ver, a se conhecer, a tomar posse de si mesmo é algo que, sem uma profunda humildade, dificilmente poderá acontecer. A responsabilidade e a complexidade da tarefa de responder terapeuticamente ao pedido de ajuda de outro ser humano justificam a necessidade de maior consciência do futuro profissional sobre a concepção a respeito do que é ser psicoterapeuta e sua implicação de ordem prática na qualidade da sua formação profissional.
A prática psicoterapêutica é tradicionalmente conhecida como sendo o exercício de uma arte. O terapeuta, no contexto da singularidade de um caso, combina convicções teóricas e sensibilidade pessoal para aliviar o sofrimento psicológico de alguém. Para isso é demandado do psicólogo – tanto clínico quanto em qualquer área de atuação -, neutralidade e uma chamada “distância ótima” do fenômeno, que o possibilita enxergar o mesmo, mas fazê-lo de uma forma neutra, questão de extrema dificuldade que exige qualificação e habilidade do profissional.
A duas psicólogas entrevistadas fazem uso da Gestalt Terapia em suas atuações clínicas. Ambas afirmaram que existe o desejo de ajudar ao outro. “Investir para o crescimento da autonomia do sujeito, a partir do autoconhecimento e empoderamento do mesmo, tornando-o mais ativo na construção da sua subjetividade e projetos de vida".
Penso que a partir do exposto do artigo lido, posso colocar minha vivência pessoal na decisão em cursar Psicologia, já na maturidade dos “enta”, após bem estabelecida profissionalmente e financeiramente em minha atual carreira.
Sempre gostei de leituras da área, desde livros de autoajuda, até outros mais científicos. Desde jovem, como “buscadora borboleta” faço investimentos no meu autodesenvolvimento. Livros, religiões, cursos, foram instrumentos de autopesquisa até conhecer a Conscienciologia. Esta neociência propõe o estudo da Consciência (ego, self, alma) através de técnicas do paradigma consciencial. Este novo paradigma admite a consciência como ser em permanente evolução, sendo multidimensional, e manifestando-se através de diferentes veículos – o soma, ou corpo físico, o energosoma (energético - bioenergias), o psicossoma e o mentalsoma. A física quântica já vem apresentando provas de algumas abordagens conscienciológicas. Há muito a avançar com a ciência.
Não é intenção deste trabalho detalhar a Conscienciologia, mas a partir destes estudos, entendi os inúmeros fenômenos bionergéticos e paranormais que freqüentemente vivenciamos e rejeitamos, devido às limitações impostas pelo atual paradigma cartesiano.
Por ser uma ciência séria, a Conscienciologia se utiliza do Princípio da Descrença – “Não acredite em nada – tenha suas próprias experiências” – e sua linha de Consciencioterapia só admite formação para pessoas formadas em Psicologia e Medicina.
Esta é uma das razões de minha decisão em cursar Psicologia: ser consciencioterapeuta, o que permite uma abordagem mais completa do ser humano, não apenas relacionando-o à sua condição intrafísica. A outra razão é atuar, primeiramente, como psicóloga clínica – oportunidade que vejo de interassistência – ou seja, ao mesmo tempo que tentarei ajudar as pessoas, sei que vou ser ajudada também, pelas oportunidades de aprendizagem. Agora, abordo um pouco, a Consciencioterapia.
2. Consciencioterapia
“A Consciencioterapia é a especialidade da Conscienciologia que estuda o tratamento, alívio e remissão de distúrbios da consciência, executados através dos recursos e técnicas derivados da abordagem da consciência"inteira", em suas patologias e parapatologias.“
A Consciencioterapia considera, entre outras questões, a saúde e doença sob o enfoque tradicional da medicina, mas também a saúde consciencial, a responsabilidade pessoal de cada um na manutenção da sua saúde e que ninguém cura ninguém. Somente há o processo de autocura, ainda que haja ajuda externa. Além disso, é totalmente focada no processo de autoconhecimento e autopesquisa do evoluciente (neologismo técnico = o paciente que quer evoluir), na abordagem integral e na multidimensionalidade da consciência, propondo ao evoluciente o método da autoconsciencioterapia.
A autoconsciencioterapia envolve quatro fases, uma vez identificada a necessidade de superações pessoais. Primeiro, a fase de autoinvestigação, onde o indivíduo se autoobserva, com método, anotando fatos e reflexões, e usando técnicas consciencioterápicas. Segundo, o indivíduo chega a um autodiagnóstico, identificando seus problemas e as necessidades de superação. Em seguida, passa para o autoenfrentamento, quando decide realmente se superar, abrindo mão dos ganhos secundários, para finalmente, na quarta fase, atingir a superação dos problemas encontrados.
Abaixo, apresento algumas referências bibliográficas da Conciencioterapia e respectivos links:
Leonardo Paludeto, Adriana Chalita A Importância do Auto-Enfrentamento na Autoconsciencioterapia http://www.otimizacao-sites.com/ceaec/conscientia/index.php/conscientia/article/view/183/188
Cesar Machado Auto-Estima: Uma Abordagem Autoconsciencioterápica http://www.otimizacao-sites.com/ceaec/conscientia/index.php/conscientia/article/view/184/189
Juliana Carvalho A Importância da Saúde Consciencial na Docência Formal http://www.otimizacao-sites.com/ceaec/conscientia/index.php/conscientia/article/view/185/190
Norma Viapiana Golfeto Autodefesa Energética na Geração de Saúde Consciencial: Um Experimento Pessoal http://www.otimizacao-sites.com/ceaec/conscientia/index.php/conscientia/article/view/186/192
Málu Balona Transtorno Obsessivo-Compulsivo: Uma Abordagem Conscienciológica http://www.otimizacao-sites.com/ceaec/conscientia/index.php/conscientia/article/view/189/196
Filipe Colpo Parapedagogia e Consciencioterapia http://www.otimizacao-sites.com/ceaec/conscientia/index.php/conscientia/article/view/200/236