Aos poucos venho substituindo a palavra Espiritualidade por Consciencialidade em minha linguagem. A questão é que espiritualidade parece que sempre vai forçar uma ligação com "religiosidade", apesar do imenso abismo entre um conceito e outro. A definição dada por Boff, pegando carona na mensagem do meu amigo Luiz, o citando deixa bastante clara esta distância: "A espiritualidade não é monopólio das religiões, nem dos caminhos espirituais codificados. A espiritualidade é uma dimensão de cada ser humano. Essa dimensão espiritual que cada um de nós tem se revela pela capacidade de diálogo consigo mesmo e com o próprio coração, se traduz pelo amor, pela sensibilidade, pela compaixão, pela escuta do outro, pela responsabilidade e pelo cuidado como atitude fundamental".
Acrescentaria mesmo, que poucas religiões se propõem a realmente, e prioritariamente, estimular a espiritualidade... à despeito de seus interesses econômicos, políticos, sociais, de poderios e manipulações...
Não encontrei nada melhor que a conscienciologia, para desenvolver minha consciencialidade, na busca por lucidez, autodiscernimento, autossuperação e a verdadeira vivência do fraternismo, do universalismo e da cosmoética comigo e com os demais seres humanos.
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