Hoje uma tia querida e admirada me mandou um vídeo miniconferência
de Lori Deschener, uma escritora, filósofa e budista de autoajuda (https://youtu.be/0sw84V3ADBE ). Indicou-me
assistir e me questionou: “o que vc “defende”/“prega” é “auto-ajuda”?” O vídeo
fala de importantes pontos e que me inspiraram reflexões e a escrever. Agradeço
a oportunidade de reflexão e inspiração neste domingo ensolarado, rendendo mais
um artigo :-)
Alguns pontos:
- O problema autoajuda x autoatrapalha;
- O problema do desgaste do termo autoajuda;
- Os problemas das generalizações radicais, propostas simplórias e charlatães manipuladores;
- O problema das muitas teorias e poucas práticas sem desenvolvimento pessoal efetivo. Muita gente lê e compartilha coisas lindas de “autoajuda”, mas sua prática cotidiana não às incorpora. Às vezes, é até contrária àquilo!
- Todos temos nossas limitações;
- Todos temos grandes histórias pessoais – “Tiny Buddha” - que podemos compartilhar e contribuir para a vida de outras pessoas – o “Senso de Community”: “todos podemos ser também inspiração para outros”.
A autoajuda é sim, possível, mas é um termo desgastado e
estigmatizado. De fato há propostas de autoajuda que podem destruir a psique de
uma pessoa. Como outras que podem salvar alguém!
É possível sim o autodesenvolvimento, a autoevolução, e
defendo propostas técnicas, sérias, que ajudem realmente as pessoas
interessadas em evoluir e em contribuir para um mundo melhor – cada um do seu
jeito.
Confesso a todos que, que apesar de buscar aplicar minhas
103 pílulas de inteligência emocional, entre outras pílulas evolutivas, tenho muito
chão a percorrer na jornada evolutiva. Mas me alegra constatar, de tempos em
tempos, que não estou parada no acostamento!
Segue link para o artigo ampliador de alguns pontos,
resultante destas inspirações. De Tiny Buddha de minha tia, para o meu “Tiny
Budha” http://claressencia.blogspot.com.br/2018/04/autoevolucao-caminho-de-realizacoes.html
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