domingo, 27 de novembro de 2011

Resenha do Filme “A Profecia Celestina”

Clara Emilie Boeckmann Vieira


“A Profecia Celestina” foi um dos filmes que mais tocaram minha alma em toda a minha vida. Talvez o que tocou mais profundamente. Traz a abordagem multidimensional da vida, a proposta de um mundo mais evoluído, exemplos de amor fraterno e incondicional entre as pessoas e paisagem e ambientes deslumbrantes.
Chamou-me à atenção os seguintes fenômenos Multidimensionais
Bioenergias e as possibilidades de extrairmos energias dos outros.
A possibilidade de exteriorização e absorção de energias.
O processo de vampirização de energias.
Retrocognições e premonições (rememoração de vidas passadas e previsão do futuro)
Os reencontros evolutivos – o grupo que viveu em outra época se reencontrando para resolver antigas pendências.
A cena dos amparadores se reunindo é de um significado tão profundo que não me atrevo em tentar expressar os sentimentos que me invadiram.

“Há algo mais, bem diante de nossos olhos”. “...ao invés de a retirarmos dos outros, deveríamos doar, e isto ampliaria a quantidade global de energia...” Isso muda toda a perspectiva de interesses e valores das pessoas. Se pudermos desenvolver a capacidade da percepção multidimensional no nosso dia a dia, poderemos ser muito mais efetivos na assistência aos outros, relacionamentos mais sadios. As escolhas, diante da realidade multidimensional como o filme apresenta, demonstrando que estamos aqui para evoluir, doarmos mutuamente, seriam muito mais inteligentes. Desenvolveríamos a inteligência evolutiva, na cosmoética e na maxifraternidade.

É triste constatar como a sede de poder e a força do capitalismo de umas poucas pessoas que prejudicam milhões de outras, .

Os paralelos que podem ser observados no filme com o Coaching são principalmente as ocorrências de Coaching informal, onde vários personagens (Will, Julia, Padre Jose, Padre Sanchez) atuam na formação e desenvolvimento do protagonista (John) e as reflexões trazidas pelo “Coaching Evolutivo”.

Vale à pena transcrever a 9a Profecia (Visão/Insight): “ A direção interna desenvolve o mundo em direção ao paraíso que já está aqui. Saber isso é conhecer o nosso destino”. Porque a partir disso, entendemos que só precisamos nos ajudar mutuamente, sem ganâncias, vivenciando a maxifraternidade, o amor, o Universalismo.

RESENHA DO FILME PODER ALÉM DA VIDA

Clara Emilie Boeckmann Vieira
Este filme traz inúmeras lições de vida, filosóficas e práticas, de grande profundidade. E é excelente demonstração do que seja Coaching. Traz a estória de um jovem arrogante, que passa por um processo transformador – de vida e de valores, graças a atuação de um Coach. O filme começa com os vários exemplos de cretinice deste jovem, personagem principal - Dan, que apesar de rico, inteligente, de ser sucesso na escola e na ginástica olímpica, não é feliz. O futuro Coach, o Sr. Socrates, logo apresenta vários ensinamentos. Grandes frases são ditas como “Tem gente que passa a vida inteira dormindo” e “Será que você não consegue dormir porque quando fica sozinho, começa a ficar com medo porque começa a se sentir vazio.”
Relutante, ele começa a uma relação com Socrates, que tenta ajudá-lo a se desenvolver, evoluir. Primeira parte do treinamento: aprender a jogar fora o que não precisa, que está na sua mente. Em seguida, a lição para perceber o que está ao redor e ver o que realmente importa: este momento, aqui e agora. Dan passa por várias experiências no treinamento do Sr. Socrates, mas desiste diante das dificuldades e falta de entendimento das lições do Coach, voltando à sua vida de orgulho e atitudes medíocres, até que sofre o acidente resultante de suas atitudes inconsequentes com a moto. Os médicos o desacreditam quanto à possibilidade de voltar a ginástica.
Vem o sofrimento, a frustração, a negativa do antigo treinador, a revolta destruindo os troféus e diplomas. Crise. Vem o diálogo consigo mesmo no alto da torre, onde acaba abrindo mão de um aspecto negativo de si – do orgulhoso, do vaidoso, do medíocre, realizando neste momento, um processo de reciclagem íntima. Volta a procurar Sócrates, que lhe diz “A primeira percepção do guerreiro, é que ele não sabe” e retoma seu papel de Coach. “É preciso ter consciência de suas escolhas, e ser responsavel por suas ações”
Ante tantas reflexões trazidas por Sócrates, o ponto alto na minha opinião é durante diálogo com Dan, que se posiciona como vítima - “Não valorizei meu talento, não cuidei da minha vida, estou com medo, mas acho que me livrei do meu passado e estou tentando acertar”., ao que Socrates faz preciosas colocações: “Acho que você devia continuar na ginástica. Um guerreiro não desiste do que ama, ele acha o amor no que faz. Um guerreiro não procura a perfeição, ou a vitória Ele é vulnerável”. É um grande diálogo, do qual se extrai lições que valem por toda uma vida se puséssemos segui-las:“O acidente é o seu treinamento. A vida é uma escolha. Pode escolher ser uma vítima ou pode escolher ser o que quiser. Um guerreiro age. Só um tolo reage. Não existe início nem chegada, só o caminho”.
Dan reformula seus valores e atitudes, volta a treinar, consegue realizar o sonho de ir às classificatórias, mas acima de qualquer conquista, aprende que a mágica “está na jornada, não no destino”.
Outras frases fortes:
“Ninguém quer que você encontre as suas próprias respostas, querem que acredite nas deles”
“Sempre tem uma coisa acontecendo, nada na vida é banal”
Ensinamento após o assalto: “Não existe tristeza na morte, o triste é não aproveitar a vida”

RESENHA DO FILME “CONVERSANDO COM DEUS”

Clara Emilie Boeckmann Vieira – Outubro, 2011

O filme Conversando com Deus é baseado em fatos reais da vida do escritor bestselle Neale Donald Walsch, que vendeu mais de xxx milhões de exemplares. O filme é lendo mas a história de vida do escritor é surpreendente.
Depois de um acidente, Neale fica desempregado e não consegue realocação em nenhum lugar, apesar de ser bem qualificado. Depois de muitas tentativas perdidas, sem dinheiro para bancar suas despesas, acaba se transformando em um mendigo, passando fome e frio, e inúmeras situações constrangedoras. Após muito sofrimento, consegue um emprego numa radio, faz boas amizades, mas acaba sem emprego novamente, com a falência da rádio. Um dia, em depressão em casa, começa a ouvir vozes, que lhe passam mensagens espirituais, que acabam compondo os seus livros de grande sucesso.
Ao longo do filme, podem ser observadas várias cenas relacionadas a coaching informal, e também faz refletir no aspecto espiritual da proposta do Coaching evolutivo. Algumas cenas são apelativas e desconexas, mas as lições positivas relacibnadas ao Coaching podem ser extraídas, como a relação de amizade com o mendigo Pit, que mesmo sendo alcoólatra pode ajudar Neale, o apoio da amiga que digitou os manuscritos, a atuação do Editor na venda do livro para outra grande editora.
A reciclagem íntima do escritor é visível, que se transforma de uma pessoa sem bases morais firmes para um homem espiritualizado, que no final aceita seu passado e segue adiante, com seus livros que servem até hoje de conforto espiritual para milhões de pessoas. Apesar do viés consolador e religioso da abordagem espiritual, é melhor que o vazio materialista.

Resenha do filme “A Prova de Fogo”

Clara Emilie Boeckmann Vieira – Outubro, 2011

Aspectos positivos

Ontem terminei de assistir o filme que inicie uma semana antes. Parei para dar prioridade a outros afazeres, que me motivaram mais que os apelos emocionais e religiosos do filme. Mas a tarefa da formação de Coaching exigia-me assisti-lo e fazer a resenha. E no final das contas, acabei gostando do filme e pude extrair várias boas lições. O filme traz a estória de um casal em crise, e a atuação de uma ferramenta/método e um orientador (no caso, o pai do personagem principal), cujo trabalho assemelha-se ao trabalho de um Coach.
Listo abaixo, alguns pontos positivos do filme e paralelos com a proposta do Coaching:
A capacidade de autossuperação de uma pessoa, a partir do reconhecimento de seus erros, suas limitações. A mudança pessoal íntima se processando com esforço e dedicação. A importância do amparo de outra pessoa em processo difícil quando nossa imaturidade é evidenciada. No filme, o pai de Kaleb atua como um Coach – acorda uma meta, um método, dá força, apoio, socorre nos momentos difíceis, e ama, incondicionalmente.
O valor do cultivo do amor, com pequenas atitudes no dia a dia.
Inserção de “pensamentos” altruístas e válidos, por ex.: “Aprendi a não abandonar um parceiro, principalmente num incêndio”.
A bela demonstração de discernimento e humildade, após 43 dias de “dedicação” de Kaleb e sua capacidade de desprendimento, abnegação, quando inclusive abriu mão de seu sonho – o barco, para comprar as necessidades de equipamentos da mãe doente de sua esposa, mantendo o anonimato!
A premiação da vivência do amor e da reconciliação pelos esforços e perseverança, disciplina e foco.

Para uma análise justa, não pude deixar escapar alguns aspectos negativos da estória:

Alto nível de imaturidade e baixo nível de discernimento dos personagens (não se colocar no lugar do outro, focar apenas seus interesses, valores materialistas, destruir o computador como se isso fosse a causa dos maus vícios – distorção do locus do problema, etc).
Incoerência na situação: o marido não estava apaixonado, passou a fazer sacrifícios, a esposa ficou ainda mais chata, e ele voltou a se apaixonar – por qual razão?
Cenas e reflexões de muito apelo emocional e ingenuidade dos personagens.
Os excessos e as distorções dos argumentos religiosos, sobrepondo-se ao bom senso. O foco do filme quanto ao sucesso do personagem em mudar, evoluir tornar-se melhor, foi principalmente pela sua “conversão” à religião, e não pelos seus esforços e transformações conscienciais. Contudo, admito que a utilização dos recursos da religiosidade quando o nível de discernimento é baixo e as limitações instintivas prevalecem, por exemplo quando a força interior de Kaleb não foi suficiente, a muleta da religião pode dar apoio. Resta avaliar se o saldo é sempre positivo.

No final, quem não viu o filme não leia, a surpresa de que a mãe é que tinha há escrito para o pai, “O desafio do amor”. É uma estória. Nela, a mulher é que tinha elaborado o roteiro de dedicação para seu marido, que queria se separar dela. Mas faz sentido que o hábito de fazer bem a alguém possa desenvolver o amor, pela satisfação que é realmente fazermos bem a alguém. Esta conclusão, juntamente com a importância do apoio de alguém – um pai, um amigo, um terapeuta, um Coach, são as maiores lições que pude extrair do filme.Clara Emilie Boeckmann Vieira – Outubro, 2011

Aspectos positivos

Ontem terminei de assistir o filme que inicie uma semana antes. Parei para dar prioridade a outros afazeres, que me motivaram mais que os apelos emocionais e religiosos do filme. Mas a tarefa da formação de Coaching exigia-me assisti-lo e fazer a resenha. E no final das contas, acabei gostando do filme e pude extrair várias boas lições. O filme traz a estória de um casal em crise, e a atuação de uma ferramenta/método e um orientador (no caso, o pai do personagem principal), cujo trabalho assemelha-se ao trabalho de um Coach.
Listo abaixo, alguns pontos positivos do filme e paralelos com a proposta do Coaching:
A capacidade de autossuperação de uma pessoa, a partir do reconhecimento de seus erros, suas limitações. A mudança pessoal íntima se processando com esforço e dedicação. A importância do amparo de outra pessoa em processo difícil quando nossa imaturidade é evidenciada. No filme, o pai de Kaleb atua como um Coach – acorda uma meta, um método, dá força, apoio, socorre nos momentos difíceis, e ama, incondicionalmente.
O valor do cultivo do amor, com pequenas atitudes no dia a dia.
Inserção de “pensamentos” altruístas e válidos, por ex.: “Aprendi a não abandonar um parceiro, principalmente num incêndio”.
A bela demonstração de discernimento e humildade, após 43 dias de “dedicação” de Kaleb e sua capacidade de desprendimento, abnegação, quando inclusive abriu mão de seu sonho – o barco, para comprar as necessidades de equipamentos da mãe doente de sua esposa, mantendo o anonimato!
A premiação da vivência do amor e da reconciliação pelos esforços e perseverança, disciplina e foco.

Para uma análise justa, não pude deixar escapar alguns aspectos negativos da estória:

Alto nível de imaturidade e baixo nível de discernimento dos personagens (não se colocar no lugar do outro, focar apenas seus interesses, valores materialistas, destruir o computador como se isso fosse a causa dos maus vícios – distorção do locus do problema, etc).
Incoerência na situação: o marido não estava apaixonado, passou a fazer sacrifícios, a esposa ficou ainda mais chata, e ele voltou a se apaixonar – por qual razão?
Cenas e reflexões de muito apelo emocional e ingenuidade dos personagens.
Os excessos e as distorções dos argumentos religiosos, sobrepondo-se ao bom senso. O foco do filme quanto ao sucesso do personagem em mudar, evoluir tornar-se melhor, foi principalmente pela sua “conversão” à religião, e não pelos seus esforços e transformações conscienciais. Contudo, admito que a utilização dos recursos da religiosidade quando o nível de discernimento é baixo e as limitações instintivas prevalecem, por exemplo quando a força interior de Kaleb não foi suficiente, a muleta da religião pode dar apoio. Resta avaliar se o saldo é sempre positivo.

No final, quem não viu o filme não leia, a surpresa de que a mãe é que tinha há escrito para o pai, “O desafio do amor”. É uma estória. Nela, a mulher é que tinha elaborado o roteiro de dedicação para seu marido, que queria se separar dela. Mas faz sentido que o hábito de fazer bem a alguém possa desenvolver o amor, pela satisfação que é realmente fazermos bem a alguém. Esta conclusão, juntamente com a importância do apoio de alguém – um pai, um amigo, um terapeuta, um Coach, são as maiores lições que pude extrair do filme.

Coaching e Conscienciologia

Por Clara Emilie Boeckmann Vieira - Voluntária do Intercampi.
Excelente escolha foi fazer a formação e certificação em Professional & Self Coaching pelo Instituto Brasileiro de Coaching. Curso intenso, 120 horas. Foi muito interessante ver como os objetivos do Coaching podem colaborar para o processo de autopesquisa e cumprimento da Programação Existencial (proéxis – projeto de vida elaborado antes de nascermos) das consciências (indivíduo, self, ego), que são alguns focos da Conscienciologia.

Autoajuda. Li muitos livros de autoajuda – uns bons, outros ruins, uns científicos, outros apelativos. Absorvi vários métodos de autoconhecimento, planejamento pessoal, motivação, liderança, etc. O fato é que a metodologia Coaching consolida inúmeras técnicas e ferramentas de desenvolvimento pessoal e profissional.

Focos. Os focos do Coaching envolvem autoconhecimento, planejamento pessoal, potencialização dos recursos do cliente, eliminação de bloqueios e limitações, alcance de resultados planejados. Tem a ver com fases da autopesquisa consciencial, mais abrangente, que envolve a identificação de traços fortes, fracos e faltantes, autoanálise, autodiagnóstico, autoenfrentamento e autossuperação.

Coaching. Coach significa treinador. A metodologia de Coaching envolve a ação do profissional capacitado (o Coach), para ajudar o cliente (o Coachee) a atingir resultados, a partir de um “mix de recursos e técnicas”. Cativou-me bastante. Principalmente por ser um conjunto de ferramentas para ajudar as pessoas a evoluírem, um processo franco de interassistencialidade, onde há aprendizagem não somente para o Coachee, mas também para o Coach, que une esforços ao Coachee para ajudar nas superações e alcance dos objetivos propostos – estes, sempre “nobres”, claro. O Coaching é ético. A Conscienciologia é cosmoética (uma ética mais ampla, que vai além da ética humana).

Diferenças. O grande diferencial da autopesquisa conscienciológica é o seu propósito maior – a evolução da consciência (ego, self, alma), que busca alcançar o nível máximo evolutivo através de várias vidas (multisserialidade). Uma vida apenas não se justifica e não seria suficiente para alcançarmos o serenismo (nível máximo evolutivo na vida intrafísica). Consequentemente, seu nível de aprofundamento é imensamente mais abrangente, pela abordagem multidimensional, considerando as bases do paradigma consciencial. Destaca-se a motivação evolutiva dos objetivos conscienciais e o investimento na inteligência evolutiva.

Paralelos. Os seguintes binômios sintetizam os paralelos aproximados que podem ser percebidos entre Coaching e Conscienciologia, considerando os devidos limites do Coaching à vida intrafísica e sem cientificidade: Coach-Amparador; Coachee-amparado; Autoconhecimento-Autopesquisa; Planejamento de Vida- Programação existencial; Metas intrafísicas-Metas evolutivas; Inteligência emocional-Inteligência evolutiva; Satisfação pessoal-Primavera energética; Cumprimento de objetivos-Completismo existencial; Desenvolvimento pessoal e profissional-Evolução consciencial; Roda da vida-Áreas da evolução; Técnicas e ferramentas intrafísicas-Técnicas e ferramentas multidimensionais.

Bases. As principais bases do paradigma incluem outros tópicos além da autopesquisa, e da multisserialidade, para a promoção da evolução consciencial, sempre abordados de forma científica. É ponderado frequentemente o princípio da descrença: “Não acredite em nada. Tenha suas próprias experiências”. Considera a multidimensionalidade, onde, além do intrafísico, a dimensão material, existem outras dimensões extrafísicas; o holossoma, isto é, a existência de outros veículos de manifestação da consciência, que são, além do corpo físico, o corpo energético, o emocional e o mental; o trabalho com as bioenergias para equilíbrio bioenergético, ponto fundamental no processo evolutivo.

Ampliação. Esta realidade amplia sobremaneira a perspectiva de nossos valores e objetivos de vida, ponderando outras variáveis em nossa existência. Como conquistar saúde integral, se a causa da doença for psicossomática ou relacionada a bloqueios energéticos? Como superar um constante sentimento de tristeza, se não identificamos que este está vindo de uma consciência extrafísica que está sempre ao nosso lado nos assediando? Como nos sentirmos bem em um local “pesado” que nos oprime, se não identificamos que o motivo é o padrão de energias do lugar? Como superar uma fobia ou um padrão comportamental inexplicável, se não podemos entender que vem de uma experiência de outra vida?

Referências. Hoje já existe ampla literatura Conscienciológica. A Enciclopédia da Conscienciologia já possui mais de 2.000 verbetes técnicos. Os compêndios, artigos e livros trazem milhares de referências bibliográficas à discussão.

Refutações. O debate é promovido diariamente nas Tertúlias Conscienciológicas transmitidas gratuitamente, via Internet (www.tertuliasonline.org). Está aí, portanto, esta neociência de ponta, para os interessados em maximizar e otimizar sua evolução pessoal, dentro de uma perspectiva mais abrangente que a dimensão intrafísica, foco predominante do Coaching.

Conclusão. Penso que usar as técnicas de Coaching como assessórias às técnicas de autopesquisa conscienciológica, compartilhando-as com outras pessoas para ajudá-las em seu processo de autoconhecimento, pode ampliar a assistencialidade. Espero voltar a escrever novo artigo para relatar as novas experiências, tal como é a proposta teática (teoria e prática) conscienciológica.

Publicado em http://intercampi.org/2011/10/27/coaching-e-conscienciologia/