segunda-feira, 27 de agosto de 2012

TÉCNICA DE MAIS UM ANO DE VIDA

Imagine se você só tivesse mais um ano de vida a partir de agora. O que você vai fazer? Curtir a vida e fazer todas as loucuras que nunca teve coragem? Buscar a felicidade como os personagens de Jack Nicholson e Morgan Freeman naquele filme Antes de Partir? Deixar o trabalho, viajar, encaminhar os bens, fazer uma carta de despedida, fazer as reconciliações pendentes... Podemos pensar em mil coisas. Mas e se soubermos que, embora nosso corpo físico morra, continuamos nossa jornada após descartá-lo? Quais seriam nossos encaminhamentos?


A Técnica de Mais um Ano de Vida permite que aprendamos a reciclar nossos valores e a repriorizar nossas escolhas de vida. Resolver o mais urgente com priorização e auto-organização e melhorar alguns padrões de comportamento. É uma técnica que consta nos 700 Experimentos de Conscienciologia (Vieira, 2003, Capítulo 543) e traz orientações baseadas no paradigma consciencial, que admite que somos consciências (alma, self, indivíduo, espírito) imortais e que evoluímos através de várias vidas, dentro de uma realidade multidimensional, e não somente intrafísica, materialista. Viemos aqui com algum propósito, com foco na evolução pessoal e grupal.

A pergunta chave da Técnica é “Como posso melhor deixar essa vida humana?” É uma técnica para fazer a vida render mais, sendo possível realizar, em um ano, o que levaria 10 anos para fazer. As posturas sugeridas incluem eliminar o supérfluo, ter disciplina, vivenciar a maxifraternidade evitando desentendimentos e ressentimentos e reprogramar as prioridades com auto-organização máxima.

Iniciei a Técnica de mais um Ano de Vida há quase um ano e estou prestes a ter meu prazo existencial expirado. Claro que a vida deverá continuar, mas ter buscado viver como se só tivesse mais um ano de vida motivou-me a realinhar alguns valores e prioridades pessoais, fazer reconciliações, aumentar a produtividade e assistencialidade, deixando uma contribuição maior aos meus amigos, familiares, alunos, planeta. Várias foram as aprendizagens com relação à auto-organização e convivialidade. Muitas coisas que antes incomodavam foram superadas com relativa tranquilidade. Traços de negativos de personalidade foram evidenciados e estou buscando trabalhar para superá-los. Alguns planos e ações que talvez levassem anos para serem concretizados foram executados e insights importantes vieram à tona, gerando novas experiências e aprendizados. Crises aconteceram, principalmente após o início da Tenepes. A Tenepes (Tarefa Energética Pessoal) consiste em diariamente, durante 50 minutos, se disponibilizar para doar energias em prol da assistência, em parceria com o amparador extrafísico – ver Manual da Tenepes em http://www.editares.org/manual-da-tenepes.html.

E como não poderia deixar de ser, já tenho uma boa lista das prioridades para o próximo um ano de vida, considerando que não dessomarei de verdade (dessomar = descartar o soma; morte do corpo físico). Ou seja, as coisas que identifiquei como mais importantes na minha vida, e que não consegui fazer nem neste um ano, seja por imaturidade, por falta de energia ou por necessidade de melhor auto-organização, mas que terei nova chance para desenvolver.

Meu objetivo em escrever este artigo foi chamar a atenção das pessoas para fazerem esta reflexão - o que você faria se tivesse apenas mais um ano de vida, poderem experimentar a técnica e otimizar sua vida. Autoconhecimento, priorização, auto-organização e interassistencialidade são os elementos mais importantes nesta empreitada. E faço uso do Princípio da Descrença: “Não acredite em nada do que escrevi aqui. Experimente. Tenha suas próprias experiências.” Por isso convido a todos a experimentarem a técnica e fazerem uma vida mais evolutiva, mais produtiva, com mais chances de cumprirem com sua programação/missão de vida.

Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 300 testes; 8 índices; 2 tabs.; 600 enus.; 5.116 refs.; geo.; glos. 280 termos; 147 abrevs.; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994.

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