Sim! A 7ª arte felizmente produz bons filmes, que geram
preciosos momentos de aprendizagem, novas perspectivas, lições de vida,
reflexões profundas, muito mais valiosas que as constantes buscas por emoções. Alerta: há controvérsias sobre a verdadeira história de Pocahontas (Matoaka). Então, melhor assistir como uma ficção.
A animação da Disney, além de emocionar, nos faz pensar em muitas
coisas, mas neste post quero trazer apenas duas. Primeiro, como é possível o
encontro de consciências completamente diferentes, em origens, valores e
propósitos que encontram afinidades e amor, a consequente troca rica de aprendizagens,
respeito e consequente crescimento mútuo. Segundo, e ainda mais forte, a forma
clara como é colocada o valor da natureza, a necessidade de manutenção e
respeito ao que nosso Planeta ainda possui. Melhor será se pudermos recuperar o
que foi degradado.
Tudo isto me leva à reflexão da
importância de cada um de nós darmos nossa contribuição para a sustentabilidade
da Terra. E aproveito para trazer a ideia de Tim Jackson, onde conclui que não
precisamos de “desenvolvimento sustentável”. Precisamos sim, de “Prosperidade
sem crescimento”. Acho estranho? Fica a sugestão para você, leitor ou leitora,
buscar entender melhor este conceito, e assumir a sua parcela de
responsabilidade planetária para um mundo melhor. “Seja a mudança que quer ver
no mundo”.
Referências:
Clipe Animação Pocahontas: https://www.youtube.com/watch?v=sL5-8n0XUA8&index=15&list=PLgzt6nsaX0xLBgF9KloA1X81sgw3NY9qO
Jackson,
T. (2013). Prosperidade sem Crescimento, Economia para um Planeta finito.
Lisboa: Tinta da China.
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